quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Presos dez assaltantes de bancos

Presos dez assaltantes de bancos
Com o bando, foram aprendidos fuzis AR-15 e Fal-762, de uso exclusivo do Exército.

Dez integrantes de uma quadrilha especializada em assaltos a banco foram presos no final da manhã de ontem em vários municípios maranhenses. Eles são acusados pela polícia de realizar crimes contra instituições bancárias no Maranhão e no Piauí. Apesar da Comissão de Investigação do Crime Organizado da Polícia Civil do Piauí acreditar que o grupo já vinha agindo a mais de dois anos, o serviço de inteligência somente passou a ser investigar o caso no dia 7 de dezembro deste ano, quando foi realizada uma tentativa de assalto a um Banco do Brasil, no município de Miguel Alves (PI).

Entre os criminosos foram identificados duas mulheres e um ex-candidato a prefeito. Além de ter confirmado o envolvimento do grupo, a assaltos a bancos no Piauí, a polícia ainda acusa a participação da quadrilha a cometer crimes contra bancos em municípios maranhenses, como o de Buriti de Inácia Vaz (a aproximadamente 300 quilômetros da capital) e de Brejo a (a exatos 324 quilômetros de distância de São Luís). “Eles são os acusados de cometer crimes contra bancos do município de Buriti de Inácia Vaz e de Brejo. Ainda será investigada a possível participação deles em outros assaltos já realizado a outros bancos no Maranhão, já que existe um número grande de participantes na ação criminosa”, comentou o superintendente de Policiamento Civil do Interior, Jair Lima.

A polícia do Piauí afirma que durante a desarticulação da quadrilha, realizada ontem, eles estariam pronunciando mais um assalto nas proximidades de Chapadinha, onde cinco deles foram presos. “Eles estavam armando todo o grupo para cometer mais assaltos”, confirmou de Investigação do Crime Organizado da Polícia Civil do Piauí, Carlos César Câmelo Carvalho. No total, os bandidos foram pegos nos municípios maranhenses de Anapurus, Chapadinha, Urbano Santos e no estado do Piauí. “Eles tinham um membro para realizar cada ação dentro da quadrilha. A participação de todos era efetiva para que o crime desse certo”, disse a polícia.

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