quarta-feira, 16 de junho de 2010

Incêndio destrói duas residências e outras duas ficam parcialmente danificadas pelo fogo, na Vila Progresso II.

P1010042 Açailândia – O Trágico acidente teve início por volta das 20h00min de hoje (16), na Vila Progresso II atingindo 04 residências construídas de madeira, nas proximidades do antigo Mercado Público abandonado. O fogo começou na residência do pedreiro David Ribeiro e logo se espalhou atingindo outras três residências. A casa do pedreiro ficou totalmente destruída e a perda material foi total, ficando a família só com a roupa do corpo. Uma outra casa também foi totalmente destruída mais os vizinhos conseguiram tirar grande parte dos móveis.

O incêndio pode ter originado por um curto circuito na rede elétrica, em função das gambiarras realizadas nas instalações das residências. P1010043Uma criança de 05 anos é que alertou o pai de que o quarto estava pegando fogo – só deu tempo de saírem de dentro de casa e olhar de fora o fogo consumindo tudo.

Esse não é o primeiro incêndio e nem será último, em virtude da falta de interesse da prefeitura de Açailândia em trazer para o município um Corpo de Bombeiros. A falta de vontade política é tão grande, que nem a mão de obra voluntária estar sendo aproveitada pelo poder público. Açailândia hoje possui uma imensidão de Bombeiros Civis, Bombeiros Brigadistas e Agentes de Defesa Civil, altamente treinados para lhe dar com um evento desta natureza.

P1010063 A prefeitura deveria aproveitar o incidente para começar pelo menos a pensar em usar esses profissionais nesses eventos trágicos. Dois bombeiros civis, José Edimar e André estiveram no local do incêndio e puderam auxiliar com maestria os moradores que saíram em socorro dos atingidos pelo fogo dando um grande exemplo de que quando se quer se faz.

Falo com propriedade sobre o assunto, pois também sou Bombeiro Brigadista e Agente de Defesa Civil com conhecimentos práticos e teóricos. A minha experiência possibilitou que também pudesse auxiliar todos que ali estiveram em socorro das vítimas.

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