sexta-feira, 21 de março de 2014

DEU NO JORNAL A TRIBUNA: Presidente do Sintrasema cria factoide de suposto “Dossiê” e quer envolver câmara, instituições sindicais e professores.

Nona como é mais conhecida, está sendo investigada e poderá ser processada por crime de estelionato e outros crimes previstos no CDC por oferecer curso superior em faculdade de sua propriedade, sem o devido credenciamento do MEC – Esse assunto será objeto de matéria exclusiva da próxima edição deste noticioso.

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Açailândia - O que soou como uma bomba nos bastidores da imprensa de Açailândia e virou eco nas rodas de bares e esquinas, da montagem pelo Sindicato dos Servidores Públicos, de um suposto “dossiê” de denúncias contra a atual administração pública municipal, não passa de, como se diz na imprensa, de “notícias requentadas”; e pra piorar, com fins meramente politiqueiros, partidos diretamente da presidente da entidade – Nona como é mais conhecida, está sendo investigada e poderá ser processada por crime de estelionato e outros crimes previstos no CDC por oferecer curso superior em faculdade de sua propriedade, sem o devido credenciamento do MEC – Esse assunto será objeto de matéria exclusiva da próxima edição deste noticioso.

O mais curioso de toda essa lambança é que a presidente do Sintrasema, Maria da Paz Reina, envolveu parte da classe dos professores e algumas entidades civis do município, colhendo assinaturas nesse suposto dossiê que faz apenas cobranças de ações trabalhistas que foram descumpridas pela administração anterior e que o município já assumiu; além da retirada de gratificações temporárias que não fazem parte do salário, direito do servidor; e ações que já foram ajuizadas, sentenciadas e que estão sendo discutidas em instâncias superiores, no Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão – competência exclusiva do judiciário.

A estratégia de Maria da Paz foi usar o sindicato da classe a qual representa legitimamente e envolver em sua missão particular de atacar atual administração, a qual é declarada oposicionista, pois sempre pertenceu ao grupo derrotado nas urnas nas últimas eleições, primeiramente usou de manobras persuadindo professores, em função de uma paralisação nacional dos profissionais da educação, e em seguida instituições da sociedade civil. Tudo isso visando tirar o foco da sua questão pessoal, já que está em andamento um procedimento investigatório na justiça federal em Imperatriz, em razão da oferta de cursos superiores pela entidade de sua propriedade de forma irregular. Situações iguais a esta de oferta de cursos sem o devido credenciamento da Instituição ofertante, resultou em prisão e os responsáveis respondem a processos penais e civis na justiça federal cidade de Dom Elizeu no vizinho Estado do Pará.

Por último protocolou o suposto “dossiê” na câmara de Açailândia, com a clara intenção de criar mais um fato político, pois os documentos juntados no tal dossiê, dizem respeito somente ao judiciário, por tratar-se de decisões judiciais de várias administrações municipais dos últimos 13 anos. Com isso Maria da Paz, usando da sua posição de presidente do Sindicato dos Servidores Públicos coloca em cheque o trabalho de juízes e promotores que ajuizaram ações, sentenças foram dadas e esses resultados já estão sendo discutidos em instâncias superiores.

O que o jornalismo de A Tribuna não poderia deixar de fazer é relatar a missão da atual presidente do sindicato em criar factoides políticos, com a intenção de desviar o foco e atenção da sociedade para seus atos ilegais. Seguindo modelos e ações de políticos retrógrados que usam desses artifícios para envolver a população e as instituições desse município, tentando criar uma instabilidade administrativa na cidade. Cidade que cresce a cada dia, mesmo com toda a torcida daqueles que acham que, “Quanto Pior, Melhor”.

A preocupação da sociedade é exatamente com relação às classes representativas e entidades sérias do município em deixar envolver-se nessas “estorietas”, deixando suas funções precípuas de defender a comunidade açailandense, se propondo a participar de campanhas e missões pessoais e partidárias de um ou outro.

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