segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Educação de qualidade: Prefeitura de Açailândia reinaugura Escola Municipal Antônio Alves Moreira no povoado Novo Bacabal

 


A Prefeitura de Açailândia, por meio da Secretaria Municipal de Educação, entregou oficialmente à comunidade do povoado Novo Bacabal a nova estrutura da Escola Municipal Antônio Alves Moreira, que passou por uma reforma completa e modernização de suas instalações.

A solenidade de reinauguração foi marcada por emoção, gratidão e sentimento de conquista. A escola, que há anos necessitava de melhorias, agora conta com salas de aula totalmente climatizadas, espaços mais amplos e acessíveis, além de um novo padrão estrutural que garante mais conforto, dignidade e segurança para os alunos, professores e toda a equipe escolar.

Durante o evento, o prefeito Dr. Benjamim destacou que investir em educação é investir no futuro.

“Nosso compromisso é com a qualidade do ensino e com o bem-estar da comunidade. A reforma dessa escola representa não apenas uma obra física, mas uma mudança real na vida de centenas de crianças e jovens que agora poderão estudar em um ambiente adequado e inspirador”, afirmou o gestor municipal.

A secretária de Educação Karla Janys também celebrou a entrega e reforçou que a melhoria nas estruturas escolares tem sido uma das prioridades da gestão.

 “Sabemos que um ambiente escolar adequado influencia diretamente no desempenho dos alunos. Estamos felizes em entregar uma escola renovada, acolhedora e à altura do que a comunidade merece”, pontuou.

A reforma da Escola Antônio Alves Moreira faz parte de um plano amplo de reestruturação da rede municipal de ensino, que vem sendo executado pela atual gestão com o objetivo de garantir educação de qualidade, valorização dos profissionais e respeito às comunidades escolares.

Com a nova estrutura, os alunos do Novo Bacabal terão mais condições de aprendizado, enquanto os professores poderão desenvolver suas atividades com mais recursos e conforto. A reinauguração representa um marco importante para a educação no campo e reforça o compromisso da Prefeitura em promover o desenvolvimento educacional em todas as regiões do município.

Fonte: ASCOM-PMA
Prefeitura de Açailândia – Cidade acolhedora. cidade forte.

Em dia de atos, Bolsonaro usa redes de Flávio e pode ter problemas com STF

 

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Bolsonaro faz videochamada com Michelle, que participou de atos no Pará

Bolsonaro faz videochamada com Michelle, que participou de atos no Pará

Divulgação


Carolina Juliano

O ex-presidente Jair Bolsonaro participou ontem, por telefone, dos atos promovidos por apoiadores em algumas capitais do país. Medidas cautelares impostas pelo STF impedem Bolsonaro de sair de casa aos fins de semana e também o proíbem de usar redes sociais próprias e de terceiros. Mas um vídeo do ex-presidente falando aos manifestantes reunidos em Copacabana, no Rio de Janeiro, foi publicado no perfil do senador Flávio Bolsonaro e a publicação pode representar violação da medida cautelar. O áudio do telefonema feito a Bolsonaro por Flávio foi conectado no sistema de alto-falantes em Copacabana e o momento foi registrado em vídeo e publicado no perfil de Flávio. O ex-presidente aparece com o celular na mão e com a tornozeleira eletrônica que é obrigado a usar em destaque. Mais tarde, o senador decidiu apagar o post por orientação de seus advogados. Na manifestação realizada na avenida Paulista, em São Paulo, o deputado Nikolas Ferreira mostrou no celular uma videochamada com Bolsonaro, mas não se ouviu o áudio: "Não pode falar, mas pode ver", disse o deputado ao público. Leia mais.

Ato pró-Bolsonaro em SP reuniu 37 mil pessoas e exaltou os EUA. O ato em defesa do ex-presidente e com ataques ao ministro do STF Alexandre de Moraes e ao presidente Lula foi maior que o anterior em termos de público, em 29 de junho seus apoiadores reuniram 12,4 mil pessoas. Mas foi ainda menor que o penúltimo, realizado em 7 de abril, com 44,9 mil. Os atos foram impulsionados pelas medidas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para pressionar o STF a livrar o ex-presidente no julgamento da tentativa de golpe. Manifestantes demonstraram apoio a Trump empunhando bandeiras dos EUA e faixas de apoio a ele e a seus assessores. O governador Tarcísio de Freitas não participou do ato porque passou por um procedimento médico. No carro de som, o prefeito Ricardo Nunes, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o pastor Silas Malafaia e o deputado Nikolas Ferreira estiveram entre os destaques. Veja como foi.

Datafolha: maioria dos eleitores diz não votar em candidato que promete livrar Bolsonaro. Levantamento do Instituto Datafolha divulgado ontem mostrou que 61% dos brasileiros não votariam em um candidato que prometesse livrar de qualquer pena ou punição Jair Bolsonaro, seus aliados acusados de tramar contra a democracia e os condenados pelo 8 de Janeiro. Outros 19% afirmaram que votariam com certeza em um nome com essa agenda, e 14% responderam que talvez o fizessem. Já 6% não souberam responder. Presidentes da República podem conceder indulto a presos, mas a jurisprudência estabelecida no Supremo Tribunal Federal indica que isso não vale para crimes contra a democracia e o Estado de Direito. Nomes da direita em destaque nos estados, como Tarcísio de Freitas (em SP) e Romeu Zema (em MG) enfrentam uma saia justa diante das medidas anunciadas pelos EUA para pressionar o governo a acabar com o processo contra o ex-presidente. Se por um lado eles apoiam Bolsonaro, os números mostram que a população não aprova medidas que prejudiquem o país. Leia mais.

Lula diz que eventual conversa com Trump exige cautela. O presidente Lula voltou a falar ontem sobre o tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros - que entra em vigor nesta quinta-feira - e disse que o país ainda vai negociar bastante, vai manter a paz e lutar pela soberania sem demonstrar "medo". Mas que será preciso "cautela" porque há um "limite de briga" na disputa comercial e política com o presidente dos Estados Unidos. Lula também voltou a dizer que está "tranquilo" em relação ao ponto de vista econômico, mas reconheceu o problema na esfera diplomática. "Não somos uma republiqueta. Tentar colocar um assunto político para nos taxar economicamente é inaceitável", disse. O presidente disse também que o embaixador Mauro Vieira e o vice-presidente Geraldo Alckmin já colocaram propostas na mesa de negociação com os americanos. Veja o vídeo.

Moraes manda recado duro para 'pseudopatriotas'. E Trump acena para Lula

 

O ministro Alexandre de Moraes na abertura do semestre do Judiciário nesta sexta; EUA podem anunciar mais sanções, mas Jair Bolsonaro está pessimista com seu julgamento

O ministro Alexandre de Moraes na abertura do semestre do Judiciário nesta sexta; EUA podem anunciar mais sanções, mas Jair Bolsonaro está pessimista com seu julgamento

Rosinei Coutinho/STF


Roger Modkovski

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, aproveitou o discurso de abertura do semestre no Judiciário nesta sexta-feira para mandar recados para o presidente dos EUA, Donald Trump, sua administração e seus aliados brasileiros (a quem chamou de "pseudopatriotas"): o tarifaço não vai influir no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, e as sanções contra autoridades brasileiras serão ignoradas.

Para o colunista Leonardo Sakamoto, Moraes metaforicamente "mostrou o dedo do meio" no forte discurso, usando o termo "covarde" para o que classificou de "chantagem" do governo americano. Sem citar nomes, ressalta Sakamoto, Moraes se referia a Eduardo Bolsonaro e de seu pai, Jair, quando falava de "traidores da pátria" e de "organização criminosa miliciana".

O comentarista Josias de Souza afirma que o discurso de Moraes dá a entender que, caso Eduardo volte ao país, será preso. Sem citar nomes, o ministro tratou o deputado federal, ora fazendo campanha nos EUA pelas medidas trumpistas, como "um fugitivo e um criminoso sob investigação" e disse que Moraes o colocou na mesma trilha que deve levar seu pai, Jair, à prisão.

E a colunista Mariana Sanches informa que o governo Trump planeja aplicar sanções a pelo menos mais quatro ministros do STF, numa forma de aumentar a pressão sobre o país.

Mas nem mesmo as sanções e invectivas de Trump animaram o Bolsonaro pai, segundo Thais Bilenky. O ex-presidente disse a aliados que não acredita que a intervenção do americano tenha "aliviado" a situação de seu processo no STF por tentativa de golpe de Estado. Pessimista, Jair acha que deve ser condenado em setembro ou outubro -ou no máximo três meses mais tarde, caso o ministro Luis Fux, que não perdeu seu visto americano, peça vista.

 

E, no fim do dia, falando na Casa Branca, Trump disse que Lula pode ligar para ele se quiser. 'Vamos ver o que acontece", disse o republicano.

Será o começo do fim da crise?

 

Leonardo Sakamoto: Discurso de Moraes foi 'dedo do meio' direcionado a 'milicianos' golpistas

Leonardo Sakamoto: Falso patriota goza com Magnitsky do Trump, mas Moraes a vê como impotente

Josias de Souza: Moraes põe Eduardo Bolsonaro na trilha que leva o pai à prisão

Josias de Souza: Bolsotrumpismo restaura anormalidade do pós-8/1

Mariana Sanches: Governo Trump quer aplicar Lei Magnitsky a mais quatro ministros

Mariana Sanches: Governo Lula termina a semana vitorioso no embate com EUA, apesar de tarifaço

Thais Bilenky: Bolsonaro descarta alívio do STF mesmo com sanção dos EUA a Moraes

José Roberto de Toledo e Thais Bilenky: Com sanção a Moraes, Trump põe bancos brasileiros sob pressão

José Roberto de Toledo e Thais Bilenky: Tarifas de Trump de 50% impactam só 0,6% do PIB brasileiro

Alvaro Costa e Silva: Eduardo Bolsonaro é hoje o melhor amigo do governo Lula

Demétrio Magnoli: O Brasil na trincheira

Luís Francisco Carvalho Filho: Neutralizando Bolsonaro

'Lula pode me ligar quando quiser. Vamos ver o que acontece', diz Trump

 


Donald Trump disse hoje no jardim da Casa Branca que o presidente Lula pode ligar para ele quando quiser.

É a primeira declaração pública do presidente americano abrindo a possibilidade de diálogo com o Brasil.

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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Prefeitura de Açailândia entrega 744 novas residências do Programa Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida em Açailândia visa reduzir o déficit habitacional e melhorar a qualidade de vida das famílias de baixa renda, oferecendo condições acessíveis para aquisição de moradias dignas – as novas residências entregues hoje, dia 1º de agosto fazem parte das etapas IV e V, de um total de 3.000 famílias contempladas.


O programa Minha Casa Minha Vida foi criado em 2009, durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de proporcionar moradia digna a famílias de baixa renda em todo o Brasil. Em Açailândia, Maranhão, o programa localizado no Residencial Jardim Aulídia tem sido implementado ao longo dos anos para atender às necessidades habitacionais da população local.

As residências construídas e aptas para a moradia começaram a ser entregues a população em 2018, quando foram contempladas 1.126 famílias. Em 2020 foram entregues mais 1.124, totalizando 2.250 beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida.

E hoje, dia 1º de agosto de 2025, a prefeitura de Açailândia, em apenas 07 meses do governo do prefeito Dr. Benjamim de Oliveira, foi entregue mais 744 moradias – Benjamim que teve o apoio incondicional do deputado federal Hildo Rocha, em todas as incursões à Brasília, incumbiu sua equipe no sentido de agilizar a entrega dessas novas residências, na missão de diminuir cada vez mais o déficit habitacional da cidade de Açailândia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou em transmissão ao vivo, no Palácio do Planalto, da cerimônia de entrega simultânea de 1.876 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida em seis cidades do país.

O Maranhão está entre os estados beneficiados, com a entrega de moradias no município de Açailândia. A solenidade, no Palácio do Planalto contou também com a presença do ministro das Cidades, Jader Filho, além de outras autoridades federais.

Em Açailândia, a solenidade de entregas aconteceu no Residencial Jardim Aulídia, que reuniu centenas de pessoas e contou também com a presença ilustre do Ministro dos Esportes André Fufuca, representando o presidente Lula.


Presentes também no evento, vereadores; o Chefe da Casa Civil, Dr. Sebastião Madeira; o deputado federal Duarte Júnior e secretários municipais.

Essas unidades habitacionais que foram entregues hoje, dia 1º de agosto fazem parte de um projeto maior que é a construção de 3 mil moradias térreas geminadas com infraestrutura completa, incluindo água, esgoto, energia elétrica, iluminação pública, pavimentação e drenagem.

O ministro André Fufuca, ainda na solenidade, anunciou a construção de um Centro Poliesportivo no Residencial Jardim Aulídia e outros investimentos do Ministério do Esporte para a cidade, incluindo:

- Ginásio Poliesportivo: Construção de um ginásio com recursos de mais de R$ 1,9 milhão.

- Centro Esportivo Comunitário: Espaços com campo de futebol society, quadra de basquete 3x3, pista de caminhada, parquinho infantil, iluminação moderna e mobiliário urbano.

ASCOM - PMA


Tarifaço de Trump: o que são tarifas de importação? Quem paga? Para que servem? Veja perguntas e respostas

As tarifas são os impostos cobrados de produtos importados, como forma de proteger a produção nacional. O presidente dos EUA aposta nelas para atrair investimentos e recuperar a indústria americana.

Por Rayane Moura, g1 — São Paulo

 


Desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos, em janeiro, Donald Trump prometeu “taxar países estrangeiros para enriquecer” os norte-americanos.


Mas afinal, quem se beneficia com as tarifas de importação? Quem realmente paga por elas? E qual é a finalidade dessas cobranças?


1. O que são tarifas de importação?


As tarifas de importação são impostos cobrados sobre produtos que vêm de outros países. Elas têm como objetivo proteger o mercado interno e estimular o consumo de produtos fabricados no próprio país.


Segundo Luciano Nakabashi, professor de Economia da Universidade de São Paulo (USP), esse imposto nem sempre é utilizado, mas, quando aplicado, funciona como uma forma de controlar a entrada de produtos do exterior.


“O país que está importando geralmente aplica tarifas na entrada de um produto para proteger seus próprios produtores, que já pagam impostos internamente, e também para aumentar a arrecadação”, afirma o professor.


Os produtos feitos dentro de um país também são taxados, como no caso de impostos sobre bens e serviços. Por isso, o país que importa aplica tarifas para equilibrar a concorrência com os produtores locais.


As tarifas, portanto, servem para regular o mercado. Muitos países que têm foco em exportações reduzem os impostos sobre o que é vendido para fora, com o objetivo de estimular as vendas externas e tornar seus produtos mais competitivos no mercado internacional.


2. Quem paga pelas tarifas?


Os países têm autonomia para definir os impostos que cobram — seja sobre pessoas físicas, empresas, exportações ou importações. No caso do imposto de importação, cada governo decide qual será a alíquota (percentual ou valor fixo) aplicada.


Na prática, isso funciona da seguinte forma:


💸 Se uma empresa estiver importando, por exemplo, um carro por R$ 100 mil e houver uma tarifa de 25%, ela pagará R$ 25 mil de imposto, por unidade.


⚠️ É importante deixar claro: quem paga esse imposto NÃO é o país exportador. A tarifa é responsabilidade da empresa importadora, localizada no país que decidiu aumentar a cobrança.


Segundo Carla Beni, economista e professora da Fundação Getulio Vargas (FGV), quem acaba pagando esse imposto é o consumidor, que terá que lidar com preços mais altos em produtos como carne, carros, máquinas de lavar e outros itens importados.

“Quando uma empresa recebe a mercadoria, ela precisa pagar o imposto ao próprio governo. E, então, ela tenta repassar esse custo ao distribuidor, ao varejo e ao consumidor final. Quem realmente paga imposto é a pessoa física”, explica.

As tarifas fazem com que os produtos importados fiquem bem mais caros e percam competitividade em relação a produtos semelhantes vindos de outros países ou fabricados dentro dos EUA.

No caso específico das tarifas anunciadas pelo governo Trump, houve um aumento nos impostos que antes eram zero e passaram a ser cobrados com alíquotas de até 50%.

Tarifas amplas (como as que Trump impôs a vários países) tornam uma grande variedade de produtos mais cara, especialmente aqueles que os EUA não conseguem produzir, como o café brasileiro.

3. Para onde vai o dinheiro das tarifas?


O imposto de importação é regulatório e federal, ou seja: qualquer aumento da alíquota gera uma arrecadação imediata para o governo, neste caso, para os EUA.


“Então, quando o governo americano sobe a alíquota do imposto de importação, ele vai aumentar as receitas dele, vai entrar mais dinheiro no tesouro americano”, afirma a economista Carla Beni.


4. Por que Trump aplicou tarifas a tantos países?


Desde a campanha, Trump tem defendido uma agenda econômica conservadora e protecionista para os EUA, a maior economia do mundo.


O protecionismo é uma estratégia que busca fortalecer a economia interna de um país, limitando a concorrência de produtos estrangeiros. Isso pode acontecer de diversas formas e em diferentes níveis, inclusive com a redução das importações.


Como não é fácil substituir produtos importados — e os importadores geralmente repassam os custos mais altos aos consumidores —, economistas alertam que o tarifaço pode aumentar a inflação nos EUA.


A ideia de Trump é que, antes de que os preços subam muito, o aumento nas tarifas ajude a reforçar os cofres do governo dos EUA, garantindo investimentos no país e permitindo cortes de impostos para empresas americanas.


O presidente dos EUA também tem usado o tarifaço como ferramenta de pressão política. Como mostrou o g1 em dezembro, a ameaça tarifária é uma estratégia antiga e conhecida de Trump para tentar vantagens em negociações bilaterais.


Um exemplo é a tarifa imposta ao Brasil, que está ligada a uma suposta perseguição jurídica contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, segundo a Casa Branca.


O decreto foi adotado em resposta a ações do governo brasileiro que representariam uma “ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos EUA”. O ministro Alexandre de Moraes também foi citado nominalmente. (veja a íntegra do texto).


5. As tarifas vão prejudicar a economia do Brasil?


A tarifa de 50% sobre o Brasil é a mais alta entre as anunciadas por Trump. As tarifas afetam diretamente setores como café, carne bovina, frutas, pescado e mel.


Mas o governo dos EUA deixou quase 700 itens de fora. A extensa lista de exceções inclui suco de laranja, aeronaves civis, petróleo, veículos e peças, fertilizantes e produtos energéticos.


O vice-presidente, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quinta-feira (31), em entrevista ao Mais Você, que o governo já tem um plano praticamente pronto para proteger empregos e apoiar os setores mais impactados pelo aumento das tarifas dos EUA.


“Ninguém vai ficar desamparado”, garantiu o ministro ao responder a perguntas sobre os impactos da medida.


Segundo Alckmin, os efeitos variam conforme o nível de dependência de cada empresa em relação ao mercado americano. As medidas de apoio envolvem ajuda financeira, alívio tributário e acesso ao crédito para os setores mais atingidos. (saiba mais aqui)


Alckmin afirmou ainda que o governo está fazendo um mapeamento detalhado para identificar o grau de exposição de cada setor e atuar de forma mais específica.


Alguns governos estaduais decidiram agir por conta própria para reduzir os impactos do tarifaço. Pelo menos cinco estados (SP, MG, PR, RS e GO) já anunciaram pacotes emergenciais.