terça-feira, 19 de maio de 2009

PROJETO MINHA CASA, MINHA VIDA
Mais de 72.500 casas serão construídas no Maranhão

SÃO LUÍS - Mais de 72.500 unidades habitacionais serão construídas no Maranhão dentro do Programa “Minha Casa, Minha Vida”. O Termo de Adesão ao programa do governo federal, que será desenvolvido em parceria com o Governo do Estado, foi assinado, na manhã desta segunda-feira (18), no Palácio dos Leões, pela governadora Roseana Sarney; o secretário de Estado das Cidades, Filuca Mendes; o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa Econômica, Fábio Lenza; o vice-presidente de Atendimento e Distribuição da Caixa, Carlos Augusto Borges, e o superintendente da Caixa/MA, José Carlos Nunes Júnior.

A solenidade contou com a presença do vice-governador, João Alberto; do presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Maranhão (Sinduscon), João Mota Filho; do deputado federal, Washington Oliveira, de deputados estaduais, prefeitos, secretários, gestores estaduais e empresários.

O Maranhão é o 18º estado brasileiro a aderir ao programa. De acordo com o vice-presidente de Pessoa Física da Caixa, Fábio Lenza, as unidades a serem construídas vão reduzir em 14% o déficit habitacional em todo o estado, num investimento que supera R$ 3,5 bilhões.
O programa vai contemplar pessoas que ganham de zero a 10 salários mínimos. Os que ganham entre zero e três salários mínimos vão ser contemplados com casas no valor de até R$ 37 mil e apartamentos de até R$ 41 mil. A prestação cobrada será de no mínimo R$ 50,00, chegando ao máximo de 10% do salário. “Quem ganha um salário mínimo vai pagar R$ 50,00 de prestação”, ressaltou Lenza. O pagamento será feito em até 30 anos, com taxas de juros que variam conforme a renda. Com rendimentos entre três e cinco salários mínimos, será de 5% ao ano, acrescidos da Taxa Referencial (TR). Antes, o teto salarial para ter direito a 5% era de R$ 1.875,00. Agora, será de R$ 2.325,00.

Já entre cinco e seis salários será de 6% ao ano mais TR. Antes, era de 8,16%. E para famílias com renda entre seis e 10 salários mínimos será de 8,16% mais TR. Será exigido ainda do mutuário um pagamento mínimo durante a obra, de acordo com a renda.
Fonte: Secom/Governo

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