Itinga do maranhão
Sindicato dos professores vai fazer uma grande manifestação contra a prefeita Vete Botelho (PDT)
Sindicato dos professores vai fazer uma grande manifestação contra a prefeita Vete Botelho (PDT)
Itinga – Segundo a Sr. Vera Gomes presidente do sindicato dos professores, na tarde de hoje (14), os professores do município irão fazer uma grande manifestação contra as arbitrariedades cometidas pela prefeita Vete Botelho (PDT), contra o professorado. Vete estaria se negando a cumprir o acordo coletivo de 2009 que foi votado pela câmara municipal.
O sindicato tomou a medida após assembléia extraordinária, em função de que os servidores do ensino público do município estão cansados de tantas promessas feitas pela prefeita durante todo o ano de 2009.
Como nenhuma das proposições aprovadas neste ano não foi cumprida, o receio da categoria é que isso possa prejudicar ainda mais para o ano que está chegando.
Segundo a presidente do sindicato dos professores da cidade de Itinga do Maranhão, é clara a má vontade da prefeita Vete em colocar em andamento os avanços conseguidos à duras penas.
Além do mais, não pode admitir as arbitrariedades cometidas pela prefeita quando ao menos se interessa em sentar à mesa de negociações com a categoria.
“Não existe outra alternativa. Vamos nos mobilizar e se for preciso iremos parar as nossas atividades, para que a prefeita possa nos ouvir”, disse.
O sindicato tomou a medida após assembléia extraordinária, em função de que os servidores do ensino público do município estão cansados de tantas promessas feitas pela prefeita durante todo o ano de 2009.
Como nenhuma das proposições aprovadas neste ano não foi cumprida, o receio da categoria é que isso possa prejudicar ainda mais para o ano que está chegando.
Segundo a presidente do sindicato dos professores da cidade de Itinga do Maranhão, é clara a má vontade da prefeita Vete em colocar em andamento os avanços conseguidos à duras penas.
Além do mais, não pode admitir as arbitrariedades cometidas pela prefeita quando ao menos se interessa em sentar à mesa de negociações com a categoria.
“Não existe outra alternativa. Vamos nos mobilizar e se for preciso iremos parar as nossas atividades, para que a prefeita possa nos ouvir”, disse.
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