Umas das figuras mais comuns de se encontrar dentro da política é a daquele cidadão, sem poucas habilidades para nada, sem ter muito que fazer, que acompanha o dono do poder em uma determinada região, fazendo tudo aquilo que lhe é mandado por este, principalmente quando o serviço não é lá dos mais nobres.
Essa figura também é muito encontrada no meio empresarial, mas é realmente na política que ela se destaca.
Estamos falando da figura do “puxa-saco” (Segundo definição do dicionários Houaiss: puxa-saco: que ou aquele que bajula; bajulador).
O puxa-saco, na política brasileira, se destaca principalmente naqueles rincões do nosso país.
Uma de suas características típicas é o fato de, normalmente, não ser uma pessoa com instrução intelectual.
É um matuto que não tem muita noção do ridículo e defende o seu “amo” em toda e qualquer situação.
Faz isso não porque sabe que a pessoa a quem serve age de forma maliciosa e que precisa de uma contrapartida em meio a tantas denúncias de malandragem e corrupção, mas porque realmente acredita que aquele “ser supremo” ao qual serve é uma criatura divina, diferente dos seres humanos comuns.
Em razão dessa obsessão surge uma outra característica do puxa-saco: normalmente ele não ganha nada ou ganha muito pouco para se prestar a tal papel.
Prova disso é o que acontece em Açailandia, onde existem vários puxa-sacos do senhor prefeito, que, aliás, é uma pessoa que aprecia muito esse tipo de figura e adora andar cercado por eles, pois, como já dito antes, o senhor prefeito é uma pessoa egocêntrica e adora ser o centro das atenções e bajulações, mas, como todos sabem, não é lá um patrão generoso quando se trata de remunerar esses puxa-sacos, o exemplo real é os puxa sacos da imprensa marrom que são bancados por ele, estão a meses sem receber.
Diante dessas afirmações, dá-se a entender que realmente o puxa-saco é sempre uma pessoa “matuta” e sem instrução.
Porém, qual não foi minha surpresa ao me deparar ultimamente com uma figura que, a princípio, não teria nada dos requisitos típicos dos puxa-sacos, por se tratar de uma pessoa com um alto grau de instrução, com nível superior, e que exercia cargo na administração municipal.
Essa pessoa, contrariando a norma dos “bajuladores”, coloca todos aqueles matutos que, como dito antes, não têm noção do ridículo, debaixo do seu “chinelo”.
Esse mestre em puxa-saquismo não é lá tão ingênuo, assim como manda a norma, agora ele ta tentando passar para trás o apresentador “Nilton César” que em um passado bem recente levou uma suspensão de seu programa de rádio, a quem diga que a façanha foi provocado por ele, o mais famoso puxa saco da cidade “Sininger Vidal”, que chega ser patético em defesa do seu dono. Te cuida Nilton César, ele tá querendo o seu lugar.
É senhores! Não é fácil ser um puxa-saco. Tem que se dedicar integralmente a essa tarefa e abrir mão de muitas coisas, como, no caso do nosso “grão mestre do puxa-saquismo”, da sua própria moral e credibilidade, não se preocupando com amigos, pessoas de bem e até mesmo sua FAMÍLIA que assim como ele, está sendo exposta ao ridículo.
Sininger Vidal espero que essas palavras lhe ajude a tomar uma posição de HOMEM e deixar de ser “teleguiado”, pois o Sr. Ildemar não é prefeito, ele está prefeito.
Para sua reflexão
Será que vale apena construir tantos inimigos em defesa de um prefeito que não tá nem aí para a classe mais sofrida do nosso município?
Será que você não percebe que o papel que você ta fazendo é ridículo?
Será que as migalhas que você está recebendo do prefeito compensa o papel horrível que você tá fazendo?
Como fica o reino do céu?
Você já parou para se perguntar se DEUS se agrada disso?
Acorda Sininger antes que seja tarde demais!
Autor não é tão importante como você SININGER, porém, HONESTO.
Publicado no Blog: noticiasdofreire.blogspot.com