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O presidente Lula disse que falou com o pai da brasileira, que morreu após ter caído na trilha de um vulcão, na Indonésia, e informou que o governo vai tratar do traslado do corpo para o Brasil. O presidente alterou a lei que veta o suporte do governo brasileiro à operação porque é um decreto de 2017. "Vou fazer um outro decreto para que o governo brasileiro assuma a responsabilidade de custear as despesas", disse ele, explicando que não tinha conhecimento sobre a legislação até então. Por causa da lei, o Itamaraty vinha negando que faria o trâmite porque as embaixadas e os consulados apenas ajudam na expedição de documentos. Segundo Lula, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, cidade da família de Juliana, também está ajudando no trâmite. O corpo dela ainda vai passar por autópsia na Ilha de Bali para determinar a causa da morte. Saiba mais.
O ex-ajudante de ordem de Bolsonaro relatou à Polícia Federal diversos episódios de abordagens dos advogados à sua esposa, Gabriela, à sua mãe, Agnes, e a uma de suas filhas, de 14 anos. O objetivo era convencê-lo a trocar a equipe de defesa para não levar adiante sua delação premiada. Cid disse que as ações foram feitas pelos advogados Fábio Wajngarten e Paulo Cunha Bueno, da defesa de Jair Bolsonaro, e também por Eduardo Kuntz, que atuou em conjunto com esse grupo, mas era da defesa do coronel Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro. Segundo o colunista do UOL Aguirre Talento, Cid contou que, em maio de 2023, após ser preso pela primeira vez pela Polícia Federal, recebeu uma visita na prisão de Wajngarten e Kuntz. Depois disso ele assinou um acordo de delação premiada e os advogados passaram a pressionar sua família para que ele substituísse o criminalista Cezar Bitencourt, responsável por seu acordo de colaboração, por um advogado alinhado ao grupo. Leia mais.
STF manda PF ouvir advogados ligados a Bolsonaro por suspeita de obstruir investigação. O ministro Alexandre de Moraes mandou a Polícia Federal ouvir Fabio Wajngarten e os advogados de Jair Bolsonaro e Marcelo Câmara após Mauro Cid acusá-los de terem abordado a sua família. A PF marcou os depoimentos para a próxima terça-feira, na mesma hora. Segundo Moraes, eles devem esclarecer suposta prática de obstrução de investigação. Os advogados de Cid entregaram voluntariamente à Polícia Federal o celular de sua filha adolescente, por meio do qual, segundo eles, teriam ocorrido as abordagens dos advogados em mensagens de WhatsApp.
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A capital, São Luís, recebeu R$ 7,83 milhões para utilizar em ações culturais. No Maranhão, um exemplo de projeto contemplado pela lei Aldir Blanc é o Da Cor de Cobre, um espetáculo de dança contemporânea e popular, sobre o amor de Chico e Catirina.
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No estado baiano, R$ 44 milhões foram destinados a obras, reformas e aquisição de bens culturais, de acordo com o Plano de Ação apresentado no primeiro ciclo. Outros R$ 25,2 milhões para subsídio e manutenção de espaços e organizações culturais; R$ 23,2 milhões para fomento cultural; R$ 11,6 milhões em Pontos de Cultura; e R$ 2,2 milhões em Pontões de Cultura.
A capital, Salvador, executou 81,85% do montante recebido por meio da Aldir Blanc. A cidade recebeu R$ 16,75 milhões e usou R$ 13,71 milhões em ações culturais.
NACIONAL – Em todo o país, dos R$ 3 bilhões disponíveis para o primeiro ciclo, R$ 1,81 bilhão já foram gastos, ou 60,41% do total. Os municípios já utilizaram R$ 954 milhões dos R$ 1,49 bilhão disponíveis, e os estados empregaram R$ 858,38 milhões, o equivalente a 56,84% dos R$ 1,51 bilhão recebidos.
REGIÕES – A região Sul foi a que mais executou recursos da lei Aldir Blanc no primeiro ciclo. Dos R$ 413,68 milhões recebidos por estado e municípios, R$ 299,39 milhões (72,37%) foram empregados em ações culturais. Na sequência aparecem a região Sudeste (R$ 1,13 bilhão e 61,05% executados); a Norte (R$ 324,37 milhões e 60,29%); a Nordeste (R$ 902 milhões e 56,80%) e a Centro-Oeste (R$ 232,28 milhões e 50,25%).
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SEGUNDO CICLO – Todas as unidades da Federação e 5.568 municípios aderiram ao segundo ciclo da Aldir Blanc, que prevê o repasse de R$ 12 bilhões para todo o país até 2029. São recursos federais anuais de até R$ 3 bilhões a cada ciclo, disponíveis para investimentos em ações como fomento direto, apoio a Pontos e Pontões de Cultura, manutenção de espaços culturais e obras de infraestrutura.
Para a ministra da Cultura, Margareth Menezes, os números reafirmam o compromisso da pasta com a nacionalização dos recursos e a democratização do acesso às políticas culturais. “É uma adesão histórica. Cultura é direito e também um pilar estratégico do desenvolvimento social e econômico. Estamos vivendo a maior mobilização cultural da história do Brasil. Isso mostra que a cultura é prioridade para os governos federal, estaduais e municipais e que estamos construindo, juntos, uma política sólida, estruturante e transformadora para todo o país.”
AÇÕES – Com os recursos da Aldir Blanc, os entes federativos podem implementar ações públicas por meio de editais e chamamentos de fomento direto, beneficiando diretamente os trabalhadores da cultura, entidades, pessoas físicas e jurídicas que atuam na produção, difusão, promoção, preservação e aquisição de bens, produtos ou serviços artísticos e culturais, incluindo o patrimônio cultural material e imaterial.
Um exemplo de aplicação desses recursos é a execução de ações voltadas para construção, manutenção e ampliação de espaços culturais, bem como aquisição de bens culturais. O ente pode direcionar esses recursos para aprimorar espaços como cinema, teatro, museu e biblioteca do município. Dessa forma, terá a flexibilidade de utilizar os recursos para fomentar ações culturais nesses locais, ou até mesmo realizar diretamente obras, promover reformas e adquirir itens que contribuam para a melhoria e desenvolvimento desses locais culturais.
CULTURA VIVA – Municípios que recebem valores iguais ou superiores a R$ 360 mil devem investir, no mínimo, 25% dos recursos na implementação da Política Nacional de Cultura Viva, uma iniciativa que busca reconhecer e apoiar atividades culturais já existentes, incentivando a participação social, a colaboração e a gestão compartilhada de políticas públicas culturais. Para aqueles com valores inferiores, não há percentuais vinculantes. Estados e o Distrito Federal devem destinar até 25% para a construção de CEUs da Cultura, que são centros culturais comunitários que promovem expressão corporal, educação cidadã, arte, educação, trabalho, renda e sustentabilidade ambiental.
Saiba mais sobre a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Conforme o cronograma da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo, o trabalho de recapeamento de várias ruas do Bairro do Jacú, segue a todo vapor. O asfalto novo traz mais mobilidade, segurança e qualidade de vida para a população.
Essa transformação só é possível graças à parceria entre o Governo do Estado do Maranhão e a Prefeitura Municipal de Açailândia, por meio da SINURB.
PRA CONVENCER QUEM?!? Os grupos de Felipe camarão e Carlos Brandão agoira batalham com números de pesquisas
Nos últimos 15 dias, a mídia alinhada ao Palácio de Leões divulgou uma série de levantamentos que apontam o candidato do governo, Orleans Brandão (MDB) já à frente em diversos municípios, todos ligados a aliados figadais do próprio governo.
Para a legião Felipense bastaria questionar os dados com uma avaliação mais apurada.
Mas o grupo do vice-governador – acusando o golpe – preferiu responder na mesma moeda, mostrando levantamentos tão ou ainda mais questionáveis que os do outro lado.
Outro postulante ao governo, o ex-prefeito Lahésio Bonfim (Novo) preferiu contrapor-se às pesquisas com dados concretos, mostrando erros de institutos que agora surgem como infalíveis, o que foi mostrado por este blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Dr. Lahésio critica Inop: “Não acerta nada!!!”.
“Isso ainda está na bolha da política e não furou a espessura da realidade. É bom pra gerar notícias na mídia e pesquisas com o selo de cada candidato. Mas quem acompanha a política real apenas anota esse calor que não é capaz, por enquanto, de se transformar em energia”, disse o também postulante Roberto Rocha (sem partido), em entrevista ao jornalista Elias Lacerda. (Leia aqui)
A realidade se impõe em seu tempo, seja qual for o obstáculo que ela encontrar.
Mascarar essa realidade, só amplia a dor de ter que enfrentá-la.
É simples assim…
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