Gráfico: GI Portal
O Maranhão teve o segundo melhor desempenho dentre todos os estados do Nordeste na avaliação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), atrás apenas do Piauí.
O estado, que tinha IDHM de 0,476 em 2000, aparece agora com 0,639.
Em relação a 1991, quando o índice foi criado, o crescimento é ainda maior, chegando a 0,282 pontos. Para efeito de comparação, neste mesmo período, o Brasil cresceu 0,234 pontos.
São dados oficiais que a oposição maranhense prefere esconder. E prefere esconder por que prefere continuar dizendo que o Maranhão é miserável, que é pobre lascado e que não tem futuro.
Por que a oposição maranhense se alimenta do quanto pior, melhor. Para ela, não interessa mostrar o crescimento do estado, mas seus pontos vulneráveis.
De ontem pra cá, todos os telejornais, jornais e sites sérios do país, abordaram o IDHM de forma positiva.
Mostraram que todos cresceram. Ao invés de apontar vilões e heróis, os jornais sérios optaram por mostrar que, em alguns casos, apesar do crescimento, a situação ainda é muito difícil por que estava muito ruim em 1991.
Mas avançou e avançou muito.
O fato é que o Maranhão ainda é um estado muito pobre, por conta de fatores históricos antigos. Precisa melhorar – e muito – mas já melhorou, e muito, nos últimos vinte anos.
E este blog não está apontando autores únicos deste crescimento.
O crescimento é fruto de ações importantes, de todos os entes federativos e de todos os gestores.
Uns com mais ênfase, outros com menos, mas com a contribuição de todos – de Cafeteira (1987/1990) e João Alberto (1990) a Lobão (1991/1994) e Roseana (1995/2002 e 2009 até hoje).
Incluindo entre eles os ex-governadores José Reinaldo Tavares (2002/2006) e Jackson Lago (2007/2009), ambos da oposição.
Mas a oposição esconde até isso por que prefere continuar dizendo que o Maranhão é miserável.
Afinal, é com isso que ela alimenta a sua máquina política…
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