Vereadores
eleitos por coligação e seus suplentes
Coligação
01 – PTC/PRP/PRTB/PMN/PTB/PEN
César Costa (PTC) – eleito
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1.634 votos
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Carlinhos (PTB) – eleito
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1.351 votos
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Jarlis Adelino (PMN) - eleito
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859 votos
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Zezim
Honda (PTC) - suplente
|
853
votos
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Josivaldo
(PTC) - suplente
|
778
votos
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Coligação 02 – PPS/DEM/PROS/PSB
Ancelmo (PPS) eleito
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1.498 votos
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Evandro Gomes (DEM) - eleito
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1.155 votos
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Zelito (DEM) - eleito
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791 votos
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Inacinho
(PPS) - suplente
|
612
votos
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Pr.
Vagnaldo ((PROS) - suplente
|
577
votos
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Coligação 03 – PP/PMDB/PR/PTdoB/PSDC
Adjackson (PP) - eleito
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1.249 votos
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Adriano (PMDB) - eleito
|
1.187 votos
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Ceará (PTdoB) - eleito
|
997 votos
|
Deidson
(PP) - suplente
|
688
votos
|
Cordeiro
(PP) - suplente
|
557
votos
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Coligação 04 – PTN/PHS/PMB/PV/PPL
Irmão Jorge (PTN) - eleito
|
1.219 votos
|
Lenilda
(PV) - suplente
|
889
votos
|
Fernando
Amaral (PHS) - suplente
|
258
votos
|
Coligação 05 – PcdoB/SD
Márcio Aníbal (SD) - eleito
|
1.409 votos
|
Marquinho (PCdoB) - eleito
|
1.135 votos
|
Joselí (PCdoB) - eleito
|
1.114 votos
|
Caibim (SD) - eleito
|
952 votos
|
Fábio
Pereira (PCdoB) – suplente
|
695
votos
|
Robenha
(PCdoB) - suplente
|
645
votos
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Coligação 06 – PRB/PDT/PSDB
Fânio (PRB) - eleito
|
1.062 votos
|
Heliomar (PRB) - eleito
|
821 votos
|
Joílson (PRB) - eleito
|
812 votos
|
Erivelton
(PSDB) - suplente
|
760
votos
|
Sarney
Moreira (PDT) - suplente
|
636
votos
|
ATENÇÃO!!!
Uma mudança na
legislação aprovada pelo Congresso na reforma eleitoral do ano
passado – e que será aplicada pela primeira vez na eleição
deste ano – estipulou uma espécie de “nota de corte”, diferente em cada cidade,
para um candidato a vereador se eleger.
Pela nova regra, os
candidatos a deputado federal, deputado estadual e vereador necessitarão obter,
individualmente, um total de votos de pelo menos 10% do quociente eleitoral,
que é calculado dividindo-se o número de votos válidos da eleição (sem brancos e
nulos) pelo número de cadeiras disponíveis na Câmara dos
Deputados, na Assembleia Legislativa ou na Câmara Municipal.
Conclui-se então
que, nas eleições para vereador na cidade de Açailândia o candidato que ficou
na suplência terá que ter alcançado no mínimo 340 votos nominais, haja vista
que o número de votos válidos no último domingo foi de 57.802 votos, chegando
então ao coeficiente eleitoral de 3.400 votos.
Veja como funciona
Pega-se o número de
votos válidos 57.802, divide-se pela quantidade de vagas na câmara de
Açailândia (17) e chega-se ao um número do coeficiente eleitoral 3.400 votos.
A matemática
57.802/17 = 3.400
10% x 3.400 = 340
votos
Proporcionalidade
As coligações que tiveram como candidatos a cargo majoritário, Professor Milton (PSOL) e José Melgaço (PSD), não atingiram o coeficiente eleitoral, portanto, não elegeram nenhum vereador. Destaque para o candidato do PSD Demarzim do Pequiá que alcançou 1.250 votos, mas não foi eleito.
Proporcionalidade
As coligações que tiveram como candidatos a cargo majoritário, Professor Milton (PSOL) e José Melgaço (PSD), não atingiram o coeficiente eleitoral, portanto, não elegeram nenhum vereador. Destaque para o candidato do PSD Demarzim do Pequiá que alcançou 1.250 votos, mas não foi eleito.
Um comentário:
não sou muito conhecedor da politica brasileira, mas uma pessoa(candidato) tira mais voto que seu concorrente e não for eleito é uma saca*****, ou seja, ao meu ver isso se dá o nome de panelinha popularmente dito, então a própria lei brasileira diz que a coligação(panelinha) que tirar mais votos levam os seus por direito e não por que a população escolheu sendo que grande parte da população escolheu aquele vereador e não aquela coligação e a população dessa forma não foi correspondida. por exemplo, eu tiro 1000 votos e o meu concorrente tira 500 votos e eu não fui eleito e sim ele, sendo que a maioria de votos quem tirou foi eu. democracia bizarra essa nossa.
a população brasileira não vota em panelinha e sim no candidato, pois dessa forma deveríamos votar por coligação e não por candidato. Acredito que deveria ser revisto essas leis.
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