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E eis que, quando pensamos que a imprensa vai poder se dedicar com mais exclusividade à análise da (bastante complexa) condução das políticas reais do país, surge mais um estojo de joias sauditas nas mãos de Jair Bolsonaro. Josias de Souza se pergunta: "Quantas joias terão que vazar pelas bordas do tapete para que Bolsonaro seja responsabilizado criminalmente pelo saque?". Leonardo Sakamoto sugere um roteiro no qual não basta investigar a simples apropriação dos presentes, mas se ela configura propina ou suborno. Chico Alves dá uma dica prática de arrumação de malas para o ex-presidente, que anunciou retorno ao Brasil para esta semana: "Quando voltar, não esqueça de trazer o Rolex." |
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