quarta-feira, 21 de junho de 2023

Viramos fregueses dos africanos

 

O Mané de Senegal comemora gol sobre a seleção que já teve seu Mané, em outra encarnação
O Mané de Senegal comemora gol sobre a seleção que já teve seu Mané, em outra encarnação
Carlos Rodriges/Getty
 
  
Viramos fregueses dos africanos
Rodrigo Barradas

O 4 a 2 para Senegal ajuda a compor um histórico em que fica difícil discordar de Juca Kfouri: viramos fregueses das seleções africanas. Ou, como lembra Menon, o Mané que importa agora é o deles, e talvez não nos classificássemos para a Copa se disputássemos as eliminatórias no continente de Camarões, Marrocos e Senegal. No mesmo diapasão, Milly Lacombe sentencia: com choque de realidade, a seleção foi apresentada ao seu tamanho no mundo hoje.

O episódio reforçou a opinião de colunistas que acham insano, com essa crise, esperar por Carlo Ancelotti. Milton Neves, aqui, e Renato Maurício Prado, aqui, expressam essa opinião. E PVC, sempre lúcido, lembra: até agora, Ancelotti e o Real Madrid não deram um pio sobre o suposto acordo. "Todo mundo que jamais acreditou na CBF hoje avaliza o que a CBF diz", anota.

Dureza.

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