quinta-feira, 4 de abril de 2024

Alvo de operação do GAECO por suposta prática de RACHADINHAS Pastor Cavalcante tenta “EMENDAR e piora o SONETO.

 A expressão “pior a emenda que o soneto” significa “tentar arrumar algo e deixar pior do que estava”, ou seja, não há jeitinho capaz de melhorar aquilo que nasceu ruim demais.

 


Ao ser surpreendido com o “TOC TOC” na operação Damnare Avaritia da GAECO que investiga um suposto esquema de ‘rachadinha’ envolvendo o Pastor Cavalcante, ex-deputado estadual e presidente da Convenção de Ministros das Igrejas Assembleias de Deus no Maranhão (COMADESMA), várias foram as alternativas utilizadas pelo o acusado, assessores e seguidores nas redes sociais.

Dentre elas a suposta participação de Cavalcante no financiamento da tentativa de golpe do 08 de janeiro, para assim transformar a investigação em uma espécie de perseguição política, como também a utilização de um versículo bíblico como resposta às acusações, até a publicação de uma “NOTA TEXTÃO” para a imprensa em que assume que é sim investigado por suspeitas de prática de “RACHADINHAS” desde 2019 – “as emendas pioraram o soneto”.

Na “NOTA TEXTÃO”, apesar de assumir as suspeitas que recaem sobre o político/líder evangélico José Alves Cavalcante, sua assessoria jurídica em nenhum momento conseguiu explicar o porquê da suposta denúncia anônima, e principalmente o porquê da suspeição que levou o Gaeco a realizar busca e apreensão nos endereços do acusado [Pastor Cavalcante].

E o mais curioso na “NOTA TEXTÃO” que chama muita a atenção é a afirmação de sua assessoria jurídica de que na operação os policiais não encontraram NADA – e havia algo a ser encontrado? – E os computadores e calhamaços de papéis levados pela polícia e tantos outros itens apreendidos são o que mesmo? 

Na operação do Grupo de Atuação Especializada no Combate às Organizações Criminosas do Ministério Público do Maranhão (Gaeco) foram cumpridos mandados de busca e apreensão em sua residência de Cavalcante, em Açailândia, como também endereço em Imperatriz e Governador Edison Lobão. 

A investigação apura que as ‘rachadinhas’ teriam ocorrido durante o mandato do Pasto Cavalcante como deputado estadual, entre 2019 e 2022, envolvendo um suposto recebimento ilegal de parte do salário de assessores empregados em seu gabinete na Assembleia Legislativa – as investigações ainda apontam que algumas pessoas supostamente recebiam grandes quantias em dinheiro vivo para realizar depósitos, com ou sem identificação, totalizando uma movimentação de cerca de R$ 4 milhões em apenas dois anos.

Enfim, não dar para EXPLICAR o INEXPLICÁVEL -  e não é que a vida continua e os assessores de Cavalcante ainda comemoram o feito [operação de busca e apreensão do GAECO] pousando para fotos ao lado do político e afirmando em tom de deboche: “o homem é duro, saiu foi mais fortalecido”!!! - as redes sociais não perdoam!!!

Simples assim!!!

Abaixo na íntegra a “NOTA TEXTÃO”



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