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Começa o "Game of Thrones" da extrema direita |
Rodrigo Barradas |
Horas antes de o Datafolha colocar Pablo Marçal numericamente à frente de Ricardo Nunes (21% a 19%, empate técnico), o clã Bolsonaro e agregados (que apoiam o atual prefeito) e o "ex-coach" já elevaram o calor da batalha nas redes sociais. E a tendência é de a guerra se intensificar. É "o 'Game of Thrones' da extrema direita", diz Leonardo Sakamoto. Raquel Landim conta que as hostes do ex-presidente vêem o rival tentando "se apropriar da marca Bolsonaro". Tales Faria diz que Marçal "emparedou" o capitão. "O grande problema agora é ver se Bolsonaro de fato lidera os bolsonaristas", resume. Josias de Souza, além de comentar a batalha da Casa Bolsonaro contra a Casa Marçal, guarda um comentário pouco elogioso para a Justiça, que tem deixado a estratégia suja do empresário correr solta: "Na campanha de Marçal, o crime eleitoral compensa. A Justiça tarda, mas não chega. A desmoralização do Judiciário cresce na proporção direta da ascensão de Marçal". Raul Juste Lores acha que o exército de Marçal só avançou tanto porque os demais candidatos são fracos. Já José Roberto de Toledo atenta para a chance de uma tomada de poder maior na eleição de 2026. Eu recomendaria que se preparasse a pipoca, se o roteiro da série não fosse tão ruim.
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