O PIB cresceu 1,4% entre abril e junho sobre o trimestre inicial de 2024. Deve fechar o ano próximo dos mesmos 3% de 2021 e 2022, conta José Paulo Kupfer, que também analisa as causas do aumento. A notícia pegou a turma que faz previsões sobre o dinheiro desprevenida ("para variar", ironiza José Roberto de Toledo). Os economistas apostavam (talvez, hoje, esse seja o termo correto) em 0,9%. Vinicius Torres Freire, na Folha, diz o seguinte: "O IBGE não faz as contas do PIB para avaliarmos o 'reality show' das previsões dos economistas. No entanto, três ou quatro anos de prognósticos tão errados sugerem que entendemos mal o que se passa na atividade econômica. Se o entendimento é precário, os diagnósticos de problemas também devem estar mais imprecisos". Na mesma coluna mencionada ali em cima, Toledo relata mensagem recebida de Fernando Haddad: "O importante é que o investimento mostra que o mau humor da FL (Faria Lima) não está contaminando as decisões do setor produtivo até aqui". Apesar da leve tripudiada, o sentido da análise é sério.
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