O ministro Edson Fachin assumiu nesta segunda-feira a presidência do Supremo Tribunal Federal com a promessa de imprimir à corte um estilo oposto ao do magistrado Luis Roberto Barroso. Na posse, diante do presidente Lula, Fachin ressaltou que deve haver "confiança entre os Poderes" e cutucou quem defende a anistia aos envolvidos em crimes contra a democracia. A colunista Carla Araújo avalia que os processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro não devem sofrer alterações com Fachin no comando. Ele deve obedecer seu perfil, técnico e discreto, longe dos holofotes, diz Carla. E o colunista Carlos Juliano Barros analisa que Fachin na presidência será um presidente pró-trabalhador num tribunal que tem se mostrado, nas votações, favorável às empresas. Já Barroso, que deixa o cargo, disse que ainda está indeciso sobre se vai sair do STF. Em ele saindo, informa Daniela Lima, três nomes saem na dianteira na disputa pela vaga: o advogado-geral a União, Jorge Messias; o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG); e Bruno Dantas, ministro do Tribunal de Contas da União. Carla Araújo: Caso de Bolsonaro não deve mudar no STF com Fachin presidente Josias de Souza: Presidência de Fachin no STF terá a discrição como marca Carlos Juliano Barros: Pró-trabalhador, Edson Fachin assume um STF amplamente pró-empresa Leonardo Sakamoto: STF pode chancelar golpe em trabalhadores em julgamento que poucos comentam Daniela Lima: Barroso fala em fim de ciclo e reacende corrida por vaga no STF: 3 no páreo Carla Araújo: Barroso fará retiro espiritual no exterior com grupo indiano Brahma Kumaris |
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