Dois casos de ''falso sequestro'' são registrados em menos de 5h em Imperatriz
Em nenhum deles houve pagamento de resgate como exigiram os bandidos.
João Rodrigues, Imirante.
IMPERATRIZ — O 3º Batalhão da Polícia Militar tomou conhecimento de dois casos de 'falso sequestro' na tarde desta quinta-feira(18) em Imperatriz. Em nenhum deles houve pagamento de resgate como exigiram os bandidos.
De acordo com o comando do Batalhão, o primeiro teve como vítima uma mulher identificada apenas por Elizângela, moradora de Rua Coriolano Milhomem, no Centro.
Conforme a ocorrência, uma pessoa do sexo masculino ligou para Elizangela dizendo que havia sequestrado a irmã dela e exigiu inicialmente pagamento de resgate no valor de R$ 15 mil que deveria ser depositado na conta bancária. Em outro contato telefônico o bandido baixou valor para R$ 3 mil, valor que não foi pago em razão da vítima não ter acreditado no golpe e em seguida ter conseguido falar com a irmã.
No segundo caso a vítima foi o comerciante Mário Agenor, residente na rua Rio Grande do Norte, no Centro recebeu uma ligação telefônica em que um homem dizia ter sequestrado a filha dele.
Assustado ele foi até o quartel onde foi orientado e conseguiu localizar a filha. O bandido havia exigido pagamento de resgate no valor de R$ 25 mil.
Segundo o comandante do 3º BPM, tenente-coronel Zoanoni Porto, essas ligações seriam provenientes de presídios cariocas e paulistas. Essa modalidade criminosa tem sido frequente em Imperatriz e a orientação do comando é que as vítimas não se apavorem, procurem localizar a pessoa citada pelos bandidos e no dia-a-dia evitem repassar informações pessoais por teleofne para evitar que possa ser futuramente vítima desse golpe.
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