GREVE
Policiais Civis de Açailândia aderem à paralisação
Policiais Civis de Açailândia aderem à paralisação
Todos os agentes de Polícia Civil de Açailândia também resolveram cruzar os braços e aderiram ao movimento de greve iniciado na capital do Estado.
A categoria exige inclusão dos policiais civis no plano de valorização do servidor público, lançado pela governadora Roseana Sarney, no dia 17 de julho; reajuste salarial de 23% a 30% sobre o subsídio, além de pagamento do retroativo a aposentados e pensionistas.
Segundo os policiais a proposta feita pelo governo até o momento é de 12% de reajuste sobre as verbas indenizatórias como Vale Transporte e Auxílio Alimentação.
Corte de ponto
Em entrevista a uma rádio da capital, o secretário Raimundo Cutrim disse que cortaria o ponto dos grevistas, tanto dos agentes penitenciários quanto dos policiais civis. Ele informou inclusive que poderia haver demissões de policiais em estado probatório, em exercício a menos de três anos, e abertura de procedimento administrativo contra os demais.
A assessoria negou que os pontos sejam cortados de imediato. O órgão afirmou que a medida será executada apenas se o movimento for considerado ilegal. A Secretaria explicou também que este é apenas um dos procedimentos que podem ser tomados. Outra providência seria encaminhamento ao Tribunal de Justiça solicitando o retorno imediato dos policiais ao trabalho.
Nesta quinta-feira, o secretário Raimundo Cutrim tem uma reunião marcada com a governadora Roseana Sarney para discutir as reivindicações dos policiais.
A assessoria negou que os pontos sejam cortados de imediato. O órgão afirmou que a medida será executada apenas se o movimento for considerado ilegal. A Secretaria explicou também que este é apenas um dos procedimentos que podem ser tomados. Outra providência seria encaminhamento ao Tribunal de Justiça solicitando o retorno imediato dos policiais ao trabalho.
Nesta quinta-feira, o secretário Raimundo Cutrim tem uma reunião marcada com a governadora Roseana Sarney para discutir as reivindicações dos policiais.
Foto: Alair Handes
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