NOTÍCIAS DA TARDE
Invasão dá prejuízo de R4 3 milhões
Os sem-terra que invadiram a fazenda Santo Henrique, em Borebi, interior de São Paulo, e destruíram sete mil pés de laranja, deixaram o local pacificamente ontem, depois que a polícia chegou para garantir a reintegração de posse determinada pela Justiça. Mas deixaram para trás um rastro de destruição e um prejuízo que pode chegar a R$ 3 milhões para a dona da fazenda, a empresa Cutrale. Foram encontrados 28 tratores danificados ou destruídos, sistemas de irrigação sabotados e a sede da fazenda, bem como as casas de colonos, saqueadas. Levaram móveis, chuveiros, torneiras, roupas. A polícia vai abrir um inquérito por formação de quadrilha, esbulho possessório, furto e dano. Mas o gerente da fazenda não acredita que consiga recuperar o que perdeu. “Vamos ter que começar do zero”, disse ele ao Estadão. A Folha (para assinantes) mostra que neste ano, o governo federal repassou R$ 15,4 milhões para 19 instituições ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) – ignorando alertas do Tribunal de Contas da União (TCU) que, junto com o Ministério Público, desconfia que as entidades financiem a atuação dos sem-terra.
Educação
Como fica o calendário de vestibulares
O Ministério da Educação divulgou ontem um balanço de como ficará o calendário dos vestibulares que iriam usar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em seus critérios de seleção. Adiado para os dias 5 e 6 de dezembro depois que as questões vazaram, o Enem mudou os planos de 16 universidades. USP, Unicamp, PUC-SP, PUC-Campinas e PUC-Minas desistiram de usar o resultado do exame. As outras mudaram as datas dos vestibulares. O Globo publicou a lista completa. Depois do encerramento do inquérito que investigou o vazamento – no qual a Polícia Federal indiciou cinco pessoas –, um cursinho de São Paulo, o CPV, afirma que também foi procurado por um homem que ofereceu a prova por R$ 200 mil. A oferta, segundo a Folha (para assinantes), foi feita no dia 28 de setembro, um dia antes do grupo indiciado pela polícia tentar vender o material para a imprensa. O cursinho, que recusou a oferta mesmo quando o preço foi baixado para R$ 50 mil, achou que era uma brincadeira.
2 comentários:
Pensei que já tinha visto imprensa tendenciosa mais igual este blog e Nilton cesar querendo enfiar de guela abaixo o pré- candidato Bebeto Teles. Quem é esse aventureiro + um em Açailandia abre o olho Açailandia com essa imprensa marron!!!
O que está acontecendo no Sintrasema que a chapa vencedora das ultimas eleições para diretoria,no entanto ja está omissa e dependiosa da administração no qual a asg que faz limpeza no sintrasema é cedida pela secretaria de educação o laboratorio do curso de informatica oferecido pelo sindicato é da secretaria de educação que isenção terá um sindicato nas decisões a serem tomadas sendo que está atrelado a administração.
Que furada !!! e ai nona explica isso!!1
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