Preso suspeito de assassinar empresário Açailandense
Enio Francisco foi preso no fim da tarde de hoje, após ter sido reconhecido como autor do disparo que matou o empresário Edgar Ferreira.
Enio Francisco foi preso no fim da tarde de hoje, após ter sido reconhecido como autor do disparo que matou o empresário Edgar Ferreira.
SÃO LUÍS - O serviço de inteligência da Polícia Militar prendeu, por volta das 17h, o suspeito de ter assassinado na quarta-feira o empresário Edgard Ferreira Fontes, de 42 anos, no bairro Monte Castelo. O suspeito foi identificado como Enio Francisco Araújo da Silva, de 31 anos, que reside no bairro Areinha.
Enio Francisco foi detido enquanto transitava em uma moto de cor preta e placa NMR – 8121, na Avenida dos Africanos. Segundo o serviço de inteligência, o criminoso já estava sendo monitorado pela polícia por suspeita de tráfico de drogas. E através de uma denúncia anônima, que apresentou características do assassino, a Polícia Militar identificou a placa da moto e a localização do suspeito e logo em seguida efetuou a prisão.
O acusado disse para a polícia que não conhecia o empresário. De acordo com informações, ele vive de trabalhos informais. O delegado da Polícia Civil, André Gossain, afirmou que quando Enio Araújo chegou ao 8º Distrito uma das testemunhas presentes no momento do assassinato o identificou como sendo o responsável pelo tiro desferido na vítima. “Ele foi autuado em flagrante delito por homicídio e será encaminhado ao Centro de Triagem de Pedrinhas”, disse o delegado.
Acusado
O acusado já foi condenado a 26 anos por homicídio em Imperatriz. Passou três anos preso, mas fugiu. Um ano depois, foi detido. Por desenvolver trabalhos na prisão, foi privilegiado com liberdade provisória. A Polícia Civil já investigava o seu envolvimento em 12 denúncias por tráfico de drogas, saidinhas bancárias nos bairros Vinhais e Cohama, além de assaltos sempre com o uso da motocicleta que estava em sua posse.
O acusado já foi condenado a 26 anos por homicídio em Imperatriz. Passou três anos preso, mas fugiu. Um ano depois, foi detido. Por desenvolver trabalhos na prisão, foi privilegiado com liberdade provisória. A Polícia Civil já investigava o seu envolvimento em 12 denúncias por tráfico de drogas, saidinhas bancárias nos bairros Vinhais e Cohama, além de assaltos sempre com o uso da motocicleta que estava em sua posse.
A polícia investigará se o motivo do assassinato tem alguma relação com os processos a que a vítima respondia em Imperatriz. Segundo as investigações da Polícia Civil, o empresário estava sendo investigado por atuar como intermediário de uma quadrilha de estelionatários que desviava veículos da capital para o interior. Um ex-sargento, identificado como Moraes, que foi assassinado no município de Presidente Dutra, fazia o contrato da locação dos veículos e os repassava. A polícia retomará as investigações do caso para saber se o motivo do assassinato tem a ver com acerto de contas.
O Estado.
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