terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Trecho da BR-222 afunda e ameaça interditar trânsito

Trecho da BR-222 afunda e ameaça interditar trânsito

A situação também é crítica na altura do Km 478, próximo ao município de Buriticupu; árvores caíram com as últimas chuvas, deixando o trânsito em meia pista.


Buriticupu – Em decorrência das torrenciais chuvas que caem na região, principalmente na rodovia BR-222, no trecho compreendido entre os municípios de Santa Luzia e Buriticupu, os motoristas precisam redobrar atenção no sentido de evitar acidentes na estrada, que recebe um grande fluxo de veículos leves e pesados.

A situação é considerada crítica na altura do Km 478, onde duas árvores caíram na rodovia deixando o trânsito lento e obrigando os motoristas a utilizar apenas meia pista da rodovia BR-222. “A rodovia é cheia de curvas, ficando mais perigosa com esses obstáculos que surgem no meio da pista, forçando o motorista a reduzir ainda mais a velocidade dos veículos”, relata o radialista Gil Carvalho.

Segundo ele, o problema é considerado mais grave ainda no Km 492, a poucos quilômetros do primeiro obstáculo, onde em uma ribanceira surgiu um enorme buraco que afundou metade da pista, podendo arrastar o outro trecho, caso providências não sejam adotadas em caráter emergencial pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes), órgão do governo federal.

Para ele, a rodovia apresenta trechos que precisam de manutenção permanente. É o caso da rodovia BR-222, entre os municípios de Buriticupu e Santa Luzia. “As chuvas que caíram nesses últimos quatro dias consecutivos têm começado a provocar estradas na rodovia, imagine quando o período invernoso realmente começar no Maranhão”, questiona.

O radialista lembra ainda que o governo federal está recuperando a camada asfáltica no trecho dos municípios de Bom Jesus das Selvas a Açailândia, porém alerta sobre a ausência de sinalização na pista. “É preciso agilidade quanto à sinalização da via, como medida preventiva, pois os riscos de acidentes são muito grandes”, conclui.
O Progresso.

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