Imperatriz - Em uma ação conjunta da Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), com apoio da Polícia Militar, foi preso, no fim da tarde de segunda-feira (1º), o caminhoneiro Ivair Moreira de Oliveira, 45 anos, mineiro da cidade de Arapuã.Com Ivair, os policiais apreenderam 29 quilos de pasta-base de cocaína, que estava sendo transportada no caminhão Volvo FH-12 380, com dois reboques, que era conduzido por Ivair Moreira de Oliveira.
A prisão aconteceu no Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-010, localizada no Povoado Lagoa Verde. A droga, que está acondicionada em pacotes, foi encontrada na cabine do caminhão, dentro de dois baldes de plástico próprios para óleo lubrificante. Junto aos pacotes, foram colocados grãos de soja na tentativa de tentar confundir a polícia em caso de uma revista. Entretanto, o plano não deu certo.
A droga vinha sendo transportada da cidade Cáceres, no Mato Grosso, e seria entregue em Açailândia e distribuída em toda a região tocantina, nos dias que antecedem e durante o Carnaval.
Segundo a delegada Juliana Barros, o valor da droga é de aproximadamente R$ 12 mil o quilo, sendo que o valor total poderia chegar a R$ 350 mil, haja vista que, com o decorrer dos dias, a droga se tornaria mais cara.
A PF chegou a mais esse lote de pasta-base de cocaína depois de receber denúncia anônima.
Autuado em flagrante - O caminhoneiro Ivair Moreira de Oliveira foi autuado em flagrante delito pela delegada Juliana Barros, nos termos do artigo 33 da lei 11343/2006, e foi conduzido para a Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), onde ficará aguardando determinação da Justiça.
Quarenta quilos - Em uma semana, essa é a segunda remessa de pasta-base de cocaína apreendida pela Polícia Federal em Imperatriz. No último dia 26, os federais apreenderam 11 quilos da droga, o que eleva para 40 quilos a quantidade de pasta-base de cocaína apreendida em Imperatriz e que seria distribuída em toda a região.
A delegada Juliana Barros não descartou a possibilidade dos dois casos serem correlatos. "Não podemos afirmar nada ainda, mas existe a possibilidade da correlação entre os dois casos", disse.
Fonte: O Progresso.
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