terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Entidades da Sociedade Civil de Açailândia celebram aniversário da Declaração Universal de Direitos Humanos, apresentando violações de direitos em Açailândia

cdvdh1 Como já é tradição do CDVDH – Açailândia juntamente com outras entidades dos movimentos sociais, será celebrado no 10 de dezembro os 62 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o mais importante documento construído e aprovado pela Assembléia da ONU no dia 10 de dezembro de 1948, logo após a II Guerra Mundial, que visa a garantia de direitos e da dignidade humana, buscando o estabelecimento da paz mundial.

Este ano com o tema Violações de Direitos Humanos em Açailândia, entidades como o CDVDH, MST, Paróquia São João Batista, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra, Associações de Moradores do Jacu, da Capelloza e do Piquiá de Baixo, CODIGMA e ARCA FM pretendem expor seus trabalhos na identificação das graves violações de direitos que ocorrem no município de Açailândia, bem como dialogar com os poderes constituídos (prefeitura, judiciário e legislativo) na busca de providências concretas e urgentes no sentido de impeça possíveis agravamentos.

Dividia em momentos de informação, formação e denúncia, o evento se iniciará a partir do dia 06/12 e se encerrará no dia 10/12 com entrevistas na mídia, panfletagem nas principais avenidas e algumas escolas públicas, apresentação cultural, palestras de formação com Wellington Resende – CGU – Controladoria Geral da União, apoiado por trabalhos de grupo na parte da tarde, encerrando no período da noite com a apresentação às autoridades de documento síntese onde estão recolhidas várias violações de direitos praticadas contra a população açailandense, tanto no setor urbano quanto no rural.

Enquanto a tarde do dia 10/12 cerca de 200 pessoas militantes nos variados organismos sociais participarão de uma formação, construindo assim caminhos para uma atuação comunitária, a noite será reservada para apresentação de violações de direitos humanos, onde população e autoridades públicas (prefeito, secretários municipais, juízes, promotores, defensores públicos entre outros) discutirão medidas e providências para o enfrentamento das mesmas.

Fonte: Comunicação/CDVDH

Nenhum comentário: