Açailândia – Para alguns, as toras de madeira colocadas na entrada da cidade seria o símbolo da monocultura extrativista, à cerca de 3 décadas, única forma de subsistência da população açailandense, ou seja, a exploração da madeira. Para outros, símbolo do desmatamento desenfreado. No entanto, nos últimos anos as famosas toras de madeiras passaram a ser encaradas como um símbolo da macumbaria, um grande “T” de tranca rua, colocado por Ildemar para se perpetuar no poder – as toras agora estão sendo chamadas de “chifre do capeta”.
Pois é esse mesmo “chifre do capeta” que o ainda prefeito, Ildemar Gonçalves, quer transformar em Patrimônio Histórico de Açailândia.
A política de pão e circo, prática dos governantes na Roma Antiga, sempre foi usual na administração de Ildemar Gonçalves – no entanto, agora, o tucano extrapolou os limites do aceitável, pois pretende transformar a câmara de Açailândia em um picadeiro, os vereadores daquela casa em palhaços e o povo como expectadores.
Cabe aos nobres vereadores que analisarão, ou simplesmente aprovarão com dispensas de interstícios, em caráter de urgência... Urgentíssima, o Projeto de Lei encaminhado pelo prefeito Ildemar.
A quem cabe o tomate na ponta do nariz? Ao prefeito Ildemar? Aos vereadores? Ou somos nós, povo, os palhaços?
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