Representantes da Caixa Econômica Federal estiveram reunidos na manhã da última sexta-feira (09) com vereadores, representantes do governo municipal, conselheiros municipais (conselho municipal de assistência social e conselho municipal de habitação), na na sede do Conselho Municipal de Assistência Social, localizado na Rua Pedro Alvares Cabral, no Bairro do Jacu, para discutir os prazos dados pelas empresas construtoras da obra do Programa Minha Casa Minha Vida e cobrar junto maior agilidade na entrega dessa grande obra de altíssima relevância social.
Na reunião foram discutidos também outros projetos sociais da caixa que serão executados em parceria com a prefeitura Municipal de Açailândia, e também adequação de algumas pendências na conclusão das obras do Conjunto Habitacional Jardim Aulídia (Programa Minha Casa, Minha Vida), principalmente pela demora no cumprimento do cronograma de entrega das três mil 3.000 mil casas.
O Presidente do Conselho Municipal de Habitação Dr. Wagner Nascimento, avaliou como positiva e produtiva a reunião, haja vista, que os temas que foram discutidos na reunião são de grande relevância para a sociedade, principalmente a mais carente do município de Açailândia. Questões até que não concerne a equipe presente na reunião, mas que podem levar essas demandas para as outras equipes da CAIXA.
A preocupação maior da prefeita Gleide Santos, segundo Wagner Nascimento é com a execução das obras, o prazo de entrega, o acesso à documentação que já foi solicitado às construtoras que ainda não foi repassado ao município.
“Estamos socializando isso tudo com os representantes da CAIXA e pedindo pra que agente possa fiscalizar junto com eles, da CAIXA, pois a nossa preocupação maior que é com o prazo de entrega dessas casas, haja vista, que as empresas responsáveis para o cumprimento do prazo determinado já dilataram três vezes a entrega - A última previsão que eles nós deram foi para o mês de agosto. Mesmo assim estamos preocupados porque existem muitos problemas de infraestrutura, de execução do programa e que eu acredito que esse prazo, tem que ser intensificado para atender essa expectativa da população. Não podemos esquecer que as chuvas estão passando, mas as consequências das chuvas estão ficando. Os problemas com os aterros, rachaduras nas casas - É essa a preocupação da CAIXA, da Prefeitura, da Prefeita Gleide Santos, pois é preciso tirar as pessoas das áreas de risco e colocar em uma área segura, por isso estamos externando essa preocupação para os representantes da CAIXA, através dos conselhos, e da própria secretaria de infraestrutura para que estas questões sejam atendidas”, esclareceu Wagner Nascimento.
Para a Representante da Caixa Econômica Federal, Drª Edna Tavares Viana Rodrigues (Projetos Sociais da CAIXA), é necessário se acordar alguns prazos sobre a elaboração dos projetos sociais e a entrega desses projetos às comunidades, e como as obras estão avançadas no “Conjunto Habitacional Jardim Aulidia”, então faz necessária urgência para estes outros projetos comecem logo a serem executados.
Drª Edna Tavares reforçou ainda que, a sua área de projeto social não trata no que se refere aos equipamentos comunitários, mas reconhece que há uma deficiência e que o Ministério das Cidades hoje, a partir destas deficiências que estão sendo verificadas nos conjuntos habitacionais, já possa disponibilizar as possibilidades da prefeitura de reivindicar os recursos para estar cobrindo e minimizando essas necessidades com relação a esses equipamentos urbanos como escolas, posto de saúde e equipamentos de assistência social para atender estes conjuntos habitacionais.
Participaram da reunião com os representantes da Caixa Econômica Federal, o Secretário de Infraestrutura e Urbanismo e presidente do Conselho Municipal de Habitação, Dr Wagner Nascimento; a Secretária Municipal de Assistência Social, Zetinha Sampaio; a presidente da Câmara Municipal de Açailândia, vereadora Lenilda Costa (PMN); o líder do governo municipal na câmara, vereador Sarney Moreira (PRP); vários conselheiros municipais (Assistência Social e Habitação); e o diretor da Defesa Civil, Marcão.
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