Seguindo um cronograma de urgência determinado pela prefeita Gleide Santos (PMDB), o assessor técnico da prefeitura de Açailândia, Dr. Marcos Gigante, estima que no máximo em 06 meses, deverá está entregando a obra de recuperação e instalação de equipamentos do novo Matadouro Público Municipal.
Desde a interdição do antigo Matadouro, pela justiça, que a prefeita Gleide Santos vem envidando todos os esforços necessários para encontrar a forma mais rápida e eficiente possível, no sentido de concluir essa obra que será de grande valia para a toda a população de Açailândia, não somente para aqueles que tiram desse comércio o sustento de suas famílias.
Segundo Dr. Marcos Gigante, designado pela prefeita Gleide Santos para acompanhar e agilizar a conclusão dessa obra, o município recebeu simplesmente um prédio inacabado e sucateado ao longo do tempo, caindo sobre os ombros da prefeita Gleide Santos em recuperar o tempo e o material perdido, depredado por vândalos ou até mesmo roubado.
Conforme a prefeita Gleide Santos, em nenhum momento, mesmo em meio às dificuldades encontradas, o Município procurou se eximir de qualquer responsabilidade, muito pelo contrário, foi atrás de parcerias para construção de um poço artesiano, já que sem água em fartura seria impossível colocar em funcionamento o Matadouro Público. “Esse foi o nosso primeiro passo, busquei junto o ainda deputado estadual Hélio Soares (PMDB), recursos estaduais para a escavação desse poço que já está em fase de conclusão, pois sabemos que sem água não tem como tocar essa obra pra frente”, pontuou a prefeita.
Gleide também foi obrigada a buscar junto a Caixa Econômica Federal o projeto original da obra para assim definir os processos licitatórios necessários para compra e instalação dos equipamentos que são feitos sob medidas, e isso demandou muito tempo. “Fomos obrigados a seguir todos os trâmites legais, e até um pouco mais em função dos problemas deixados como herança para essa administração, tivemos até que correr atrás do projeto original, pois não foi deixado nada para que pudéssemos ter uma noção da realidade do que estávamos recebendo; por conta disso, o atraso em concluirmos essa obra – Nossa vontade era poder ter inaugurado esse novo Matadouro Público, antes que a justiça interditasse o velho, pois também temos a consciência que da forma como estava o nosso matadouro, não atendia mais os anseios da sociedade e não oferecia as mínimas exigências da vigilância sanitária municipal ou estadual; mas agora temos a certeza que tudo está andando de “vento em popa” e vamos entregar essa obra de grande valia para sociedade – Isso na verdade não é um matadouro, mas sim um frigorífico que inclusive poderá atender a outros Municípios – Tudo tem seu tempo e estamos cumprindo com o que nos propusemos, mas precisamos seguir a risca o que é ditado pelas leis que regem a administração pública”, finalizou Gleide.
A sequencia da obra agora segue três etapas distintas, mas dependentes uma da outra, que serão realizadas por três empresas diferentes que venceram os certames licitatórios. Primeiro uma empresa responsável pela recuperação do que foi depredado ou roubado; uma segunda que já está escavando o poço, que já se encontra em fase de colocação de tubulações, e outra empresa que já se encontra no município para instalação de todos os equipamentos necessários ao funcionamento. Essa última etapa deverá ser um pouco mais demorada, haja vista que, todas as peças são fabricadas por encomenda e de acordo a necessidade da estrutura do prédio, e não basta simplesmente ter o recurso pra fazer a compra; mas mesmo assim essa última etapa da obra já se encontra bastante avançada e a montagem das câmaras frias está sendo o primeiro passo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário