sexta-feira, 30 de abril de 2021

Brasil chega à marca de 400 mil mortos, e perspectiva é chegar aos 500 mil

A pandemia do coronavírus é uma tragédia planetária. No Brasil, o vírus produziria cadáveres em qualquer circunstância. Mas nenhum país chega à marca de mais de 400 mil mortos por acaso.

"Há método na insanidade brasileira. O país parece ter feito uma opção preferencial pelo erro. Bolsonaro, porém, declarou na terça-feira, em frente ao Palácio da Alvorada: 'Eu não errei em nada'. Algo de muito errado acontece quanto um administrador público acha que está sempre certo", comenta o colunista.

Para o presidente, a pandemia era uma 'gripezinha' que estava no 'finzinho'. E a segunda onda não passava de 'conversinha'"

Josias de Souza

Em função desse negacionismo, o Brasil convive com dois flagelos: a escassez de vacinas e o excesso de cloroquina. Imaginou-se que a livre circulação do vírus conduziria à imunidade coletiva. O que se verificou foi o surgimento de uma nova cepa do vírus, mais letal do que a primeira.

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