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Bolsonaro provocou calote bilionário na Caixa para se reeleger |
Máquina pública na campanha à reeleição. Em 2022, quando entendeu que o Auxílio Brasil não havia gerado os efeitos esperados nas pesquisas, o então presidente Jair Bolsonaro dobrou a aposta entre os eleitores mais pobres e recrutou a CEF (Caixa Econômica Federal). Foram criadas duas linhas de crédito, e o banco estatal liberou R$ 10,6 bilhões para R$ 6,8 milhões de pessoas. O UOL teve acesso a informações que mostram a caixa-preta da Caixa, como manobras sem transparência expuseram a instituição a um nível de risco inédito. A aventura eleitoral também custou a queima de reservas da Caixa, escreve Amanda Rossi. Mais tarde, ao não se reeleger e viajar para os Estados Unidos por três meses, de 30 de dezembro a 30 de março deste ano, Bolsonaro e assessores promoveram um novo recorde no uso das verbas públicas. As despesas de Bolsonaro com seguranças e equipe chegaram a R$ 902,6 mil, as mais altas entre os ex-presidentes da República em 2023, grande parte em diárias de viagem. No mesmo período, todos os outros seis ex-presidentes gastaram R$ 1,1 milhão, somados. |
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