As reiteradas tentativas do ex-presidente Jair Bolsonaro de atacar o sistema eleitoral (que o elegeu) receberam críticas desde a manhã de quinta (17), nas falas dos deputados e senadores que ouviam o hacker Walter Delgatti na CPI do 8 de Janeiro. No final do dia, veio o segundo round: a capa da revista Veja sobre a mudança de estratégia da defesa de Mauro Cid e a intenção de confessar que as negociações sobre joias e relógios foram feitas a pedido do ex-presidente.
Foi o pior dia da existência política de Bolsonaro, escreve Reinaldo Azevedo. "Quando estiver sendo recolhido a um presídio, certamente há de doer um pouco mais", aposta o colunista, para quem uma confissão não poderá esconder crimes dos envolvidos. O ministro Alexandre de Moraes (STF) autorizou a quebra de sigilo fiscal de Bolsonaro e Michelle pedida pela PF.
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