Suspeito preso alega inocência e uma outra pessoa que foi presa por cerca de 30 dias alegava em redes sociais saber quem seria o mandante ou mandantes do crime, mas negou tudo para polícia.
Carlos Eduardo Lopes "O Paulista".
Assassinado em 25 de outubro de 2020, o homem identificado como Carlos Eduardo Lopes (O Paulista), foi morto a tiros, dentro da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Açailândia – próximo mês completa 03 anos desde o dia do crime, mas nenhuma elucidação foi apresentada pelas forças policiais.
Carlos Eduardo Lopes, que trabalhava na Secretaria Municipal de Infraestrutura de Açailândia, foi surpreendido pelos criminosos enquanto aguardava atendimento na unidade hospitalar.
Segundo os levantamentos da polícia, a vítima foi até a UPA, após sentir forte dor de cabeça. Enquanto esperava pelo atendimento médico, ele foi alvejado com dois tiros na cabeça. De acordo com a polícia, Carlos Eduardo Lopes não teve chances de defesa e morreu no local.
Um suspeito foi preso, mas alega inocência do caso, outra pessoa também foi detida e mantida em poder da polícia pelo período de cerca de 30 dias, apesar de em redes sociais ter afirmado ter informações sobre o caso, na polícia acabou negando.
Motivação política
Em meio as investigações, segundo fontes, teriam surgido nomes de políticos importantes da cidade de Açailândia sob suspeita de mandantes do crime.
Paulista se envolveu em um caso de filiação partidária, que teria causado transtornos e até a impossibilidade de candidatura – a princípio suspeitava-se que essa seria a motivação do crime, mas nada ainda foi provado.
O Blog continua acompanhando o caso e em outros
post’s trará mais informações sobre o caso.
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