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Brasil, EUA, Rússia e China tentam mediar conflito no Oriente Médio |
Uma lista longa de países busca a solução. Na segunda (16), em reunião no Conselho de Segurança da ONU, a proposta da Rússia, país em guerra com a Ucrânia, de imediato cessar-fogo entre Israel e Hamas foi colocada em votação e não avançou, recebendo vetos importantes, dos EUA, Reino Unido e França. O Brasil se absteve, escreve Jamil Chade, e viu transferida para hoje a votação de uma resolução alternativa que acomodaria os interesses de russos e americanos. Os chineses votaram com os russos e apelaram para que Israel não promova punição coletiva sobre a Faixa de Gaza. O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, criticou a falta de aprovação ao cessar-fogo e cobrou respostas da comunidade internacional. Mansour lembrou que Israel é responsável pelas bombas sobre Gaza e promove um massacre, tendo matado mais de mil crianças. Veja como está a disputa pela mediação do conflito no Oriente Médio. Nesta terça (17), as forças israelenses afirmaram ter atingido mais 200 alvos. Leia aqui. Crimes de guerra têm definição e tribunais. Deixar morrer de sede é crime de guerra? E jogar granadas sobre centenas de pessoas em festival de música? São questões candentes dos últimos dias. Em resposta ao ataque do Hamas, Israel revidou com o cerco total à Faixa de Gaza, cortando água, alimentos e combustíveis, medida extrema anunciada há uma semana. Um crime de guerra é uma grave violação do direito internacional contra civis e combatentes durante conflitos armados. O Hamas cometeu crimes de guerra ao atacar civis deliberadamente, ao fazê-los reféns, ao utilizar misseis sobre não combatentes. E as ofensivas do exército israelense que mataram centenas de palestinos em Gaza também são crimes de guerra, segundo a ONG Humans Right Watch. Leia aqui. |
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