O governo de Israel comunicou a criação de uma zona de ajuda humanitária no sul da Faixa de Gaza nesta quarta (18), quando a guerra iniciada pelo grupo Hamas entra no 12º dia. A véspera foi de completo horror após o bombardeio de um hospital na cidade de Gaza, com a morte de centenas de palestinos que estavam ali doentes, feridos ou sem casa, tentando fugir da destruição.
Na ONU (Organização das Nações Unidas), a decisão do Conselho de Segurança por um cessar-fogo se arrasta, como se não fosse urgente, necessária para a semana passada. O Brasil tenta aprovar um texto que concilie os interesses das superpotências EUA, China e Rússia. O número de palestinos mortos na guerra passa de 3.000, e em Israel as vítimas, incluindo os reféns, são mais de 1.600, com milhares de feridos em ambos os lados. Leia aqui.
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