segunda-feira, 15 de abril de 2024

Após apelo dos EUA, G7 e ONU, Israel não revida de imediato ataque do Irã

 

Israel intercepta míssil lançado pelo Irã
Israel intercepta míssil lançado pelo Irã
Jamal Awad/Xinhua
 
  
Após apelo dos EUA, G7 e ONU, Israel não revida de imediato ataque do Irã

* Israel diz que resposta aos ataques do Irã será 'no momento certo'. Depois de telefonema de Joe Biden, e do apelo do G7, da ONU e de países do Oriente Médio, o país decidiu não retaliar imediatamente a ofensiva que sofreu no sábado, quando foi atacado pelo Irã com drones e mísseis. O ministro do Gabiete de Guerra, Benny Gantz, informou que o governo pretende fortalecer a "aliança estratégica e a cooperação regional" para depois "cobrar o preço" ao Irã. O chefe das Forças Armadas iranianas, Mohammad Bagheri, afirmou que o país "atingiu todos os seus objetivos" e não tem "nenhuma intenção" de manter a operação. Entenda o conflito.

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O Conselho de Segurança da ONU convocou uma reunião de emergência para discutir a escalada do conflito. Segundo o colunista do UOL Jamil Chade, o encontro se transformou em uma troca de acusações, revelou a dimensão da tensão global e um racha entre as potências. Enquanto os Estados Unidos condenaram os ataques e o representante de Israel pediu que a ONU aplique "todas as sanções" contra o Irã, o representante iraniano disse que o país agiu de forma legitima ao atacar apenas alvos militares. Russos, árabes e chineses ficaram do lado do Irã e viram a ofensiva como uma resposta ao ataque de Israel contra o consulado iraniano em Damasco. Veja como foi a reunião.

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