Mal passou o Natal, ainda se avizinha o Réveillon, e as especulações sobre as eleições do próximo ano seguem em alta. A colunista Letícia Casado vê a direita chegando a 2026 dividida, com o "legado" do bolsonarismo enfraquecido pela prisão do patriarca, pelas ações de Eduardo Bolsonaro nos EUA e pelas brigas da família, entre eles próprios e também com aliados. Hélio Schwartsman, da Folha de S.Paulo, especula: o que quer a família Bolsonaro? Segundo ele, a obstinação pela candidatura do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) só faz sentido se os Bolsonaros acharem que a eleição já é de Lula. Flávio, raciocina Schwartsman, perderia, mas se cacifaria para 2030. "Os Bolsonaros precisam decidir se perdem com Flávio ou se entregam o cacife eleitoral para alguém de fora da família", resume o articulista —lembrando que todos os postulantes da direita já prometeram indultar Jair, condenado e preso por tentativa frustrada de golpe de Estado. Já Lula, cujo terceiro mandato vem sendo marcado pela melhora na economia e pela relação atribulada com o Congresso, aposta numa agenda popular para tentar a reeleição. Leonardo Sakamoto relata que a Tarifa Zero no transporte público, apoiada por 81% do eleitorado, fará parte desse cardápio de propostas. Letícia Casado: Direita entra dividida em 2026 e com bolsonarismo enfraquecido Leonardo Sakamoto: Apoiada por 81%, Tarifa Zero entra na agenda eleitoral de Lula para 2026 Leonardo Sakamoto: Carta de Bolsonaro atiça a guerra sucessória no clã entre Flávio e Michelle Helio Schwartsman: O que querem os Bolsonaros? Alexandre Borges: Messias é pouco. Agora Bolsonaro se compara a Deus Idiana Tomazelli: Os desafios de Lula em 2026 |
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