segunda-feira, 10 de agosto de 2009

PF prende quatro pessoas e apreende dinheiro falso e munições

CIDELÂNDIA E VILA NOVA DOS MARTÍRIOS
PF prende quatro pessoas e apreende dinheiro falso e munições

Policiais federais, comandados pelo delegado Luís Carlos Porto, prenderam nessa sexta-feira (7), por volta das 5 horas, Francisco Amaro Silva, vulgo "Chico Bracinho"; Valdery de Sousa, vulgo "Timbu"; José Fernandes, vulgo "Neguinho"; e Valdery da Silva Sousa, acusados de distribuição de dinheiro falso.

Com os acusados os federais apreenderam R$ 11 mil em dinheiro falso e munição. As prisões e apreensões aconteceram nos municípios de Vila Nova dos Martírios e Cidelândia, na região Tocantina.

Segundo informações do delegado Luís Carlos Porto, a PF recebeu denúncia de que um grupo de pessoas iria se deslocar para o Pará conduzindo dinheiro falso, que seria distribuído na região de Paragominas.

Os federais realizaram diligências e conseguiram detectar a veracidade da denúncia e constataram que os homens partiriam da cidade de Vila Nova dos Martírios. Na manhã de sexta-feira, foram até aquela cidade e conseguiram interceptar os acusados, que estavam saindo da cidade conduzindo um Celta. Os federais renderam os três homens e, ao revistarem o carro, encontraram o dinheiro falso debaixo do painel.

Com a prisão dos três homens em Vila Nova dos Martírios, os policiais ficaram sabendo que em Cidelândia um outro homem tinha ligações com o mesmo crime. Solicitaram à Justiça, mandado de busca e apreensão na residência de Valdery da Silva Sousa, vulgo "Deca". No local, os federais apreenderam um grande número de munições de vários calibres que estavam sendo comercializadas ilegalmente.

Os presos, que estão em celas na Delegacia de Polícia Federal (DPF), serão transferidos para a Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) nesta segunda-feira.

Todos foram autuados em flagrante delito por crime de distribuição de dinheiro falso, comércio ilegal de munições e por falsidade ideológica, em função de que José Fernandes, o "Neguinho", estava usando uma identidade falsa.
O Progresso

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