quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CPI DA PEDOFILIA OUTRA VEZ EM AÇAILÂNDIA

CPI DA PEDOFILIA OUTRA VEZ EM AÇAILÂNDIA
Na queda de braço entre deputada Eliziane Gama, presidente da CPI da Pedofilia, e Hélio Batista dos Santos, presidente da Câmara Municipal de Açailândia, pode sobrar para a comunidade açailandense.

A segunda visita da CPI da Pedofilia a Açailândia deverá mesmo acontecer amanhã (10), estendendo-se até sexta-feira (11) e no mesmo local antes anunciado, a Câmara Municipal de Açailândia. A confirmação foi dada pela presidente da comissão parlamentar de inquérito, Eliziane Gama, em uma espécie de entrevista coletiva e vídeo conferência.

Um impasse foi criado pelo presidente da Câmara Hélio Batista dos Santos (PSDB) que se negou a ceder às dependências do parlamento mirim, alegando haver sessões ordinárias na mesma data da realização das oitivas.

Em entrevista ao Programa Rádio Cidadão, na Rádio Marconi FM, a deputada afirmou que estará no local da audiência, juntamente com sua equipe e com reforço policial para garantir o acesso às dependências da Casa do Povo, principalmente a participação da população que conclama a realização dos trabalhos naquele local.

Segundo Eliziane Gama, as dependências da Câmara de Açailândia além de ser o local mais apropriado para realização dos trabalhos, a CPI estaria impossibilitada de fazer qualquer mudança, visto que, todas as pessoas supostamente envolvidas na investigação foram intimadas a comparecerem em horário e local pré-determinados, e qualquer mudança tiraria a legitimidade das intimações.

Na coletiva a imprensa, membros do Conselho Tutelar reforçaram o convite a comunidade a comparecer nas dependências da Câmara Municipal de Açailândia, a partir da 08h30min desta quinta-feira (10).


Segunda Via
Caso o presidente Hélio Santos consiga impedir a realização da Audiência Pública no Plenário e Galeria da Câmara, o Conselho Tutelar já encontrou uma outra via para a realização das oitivas. Em contato telefônico com o vereador Juscelino Oliveira, o Conselheiro Tutelar Raimundo Rodrigues, indagou sobre a posição do vereador e solicitou o gabinete do Edil para oitiva das testemunhas. Ele foi enfático em dizer que não entende o porquê do Executivo Municipal só enviar Projetos de Leis de caráter sumariamente importantes nas datas que precedem ao recesso do Legislativo. Em função disso se instalou toda essa confusão, mas que o seu gabinete, bem como, toda a sua assessoria estará à disposição da Comissão Parlamentar de Inquérito nas datas que forem convenientes para os deputados.

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