Crescimento
nas testagens rápidas e o tratamento aos primeiros sintomas da doença tem diminuído
o número de internações e tem dado uma espécie de freio nos óbitos, antes
constantes.
Prefeito Aluísio e o secretário de saúde Linderval Moura, na entrega de Leitos de UTI para tratamento da COVID-19. |
Mesmo com o número de infectados
já ultrapassando a casa dos 2.000 casos, a cidade de Açailândia durante a
semana que se passou tem motivos para comemorar, pois tem aumentando
significativamente o número de curados que já chega a 253 pacientes, e de certa
forma estabilizado o número de óbitos nos últimos.
As medidas tomadas pela Secretaria
Municipal de Saúde de testar o maior número de suspeitos de terem contraído o
vírus, e, consequentemente, o tratamento da doença logo nos primeiros sintomas
tem diminuído significativamente o número de internações no Hospital Municipal,
UPA, com também no Hospital de Campanha – A UPA de Açailândia passou todo o
final da semana com 100% dos leitos desocupados.
Cautela
É tempo de comemorar?
Até vale pelos números positivos
apresentados no momento, no entanto, é preciso “vigiar e orar” para que as
medidas de relaxamento iniciadas no dia 1º de junho que só serão sentidas lá
para o dia 15 de junho, não coloque novamente a rede hospitalar de Açailândia á
beira de um colapso, fato já ocorrido em meio a essa pandemia.
Aparentemente, os números
positivos indicam isso, o que pode representar que a cidade de Açailândia pode
até alcançado a crista da onda e oferecer nesse momento aos munícipes, uma
tendência de estabilização no número de infectados e cada vez mais aumentar o
número de curados.
Por outro lado, há um grande
perigo nos números positivos, o relaxamento. Não é hora de relaxar, pois a
situação no Brasil ainda está fora de controle e muitas especialistas falam de
uma nova onda.
“Canja de
galinha não faz mal a ninguém, mas se não esfriar queima a língua, por isso, muita calma nesta hora”.
Números de ocupação na rede
hospitalar de Açailândia
•Total de leitos de UTI COVID-19 = 10 leitos, 03 estão
ocupados (01 paciente de Imperatriz, 01 de Buriticupu; 01 de Açailândia). Taxa
de ocupação: 30%;
• Leitos clínicos da UPA = 14 leitos, nenhum leito ocupado.
Taxa de ocupação: 0%;
•Leitos clínicos da HMA = 16 leitos, 02 estão ocupados. Taxa
de ocupação: 14%;
•Leitos clínicos do Hospital de Campanha = 60 leitos, 34
estão ocupados. Taxa de ocupação: 57%.
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