quinta-feira, 20 de agosto de 2020

ELEIÇÕES 2020: Reeleição “infinita” no Legislativo é uma covardia.

 

A disparidade na disputa fica ainda mais latente e covarde nas câmaras de vereadores quando se observa o montante que administra cada presidente – em Açailândia, só falando em folha de pagamento (empregos), são gastos cerca MEIO MILHÃO DE REAIS todo mês, enquanto que novos candidatos se quer conseguem contratar cabos eleitorais para campanha.

Vereador Ceará é presidente da câmara de Açailândia e deverá concorrer as eleições este ano.

É fato que números infinitos de reeleição para deputados, senadores e vereadores, causam prejuízos ao povo brasileiro, já que a permanência de tais representantes no poder por tempo indeterminado de reeleições não favorece a democracia, pois, não possibilitam a inovação de novos representantes, bem como de novas ideias e novas leis – basta nos arremeter ao disparate legislativo das últimas décadas em Açailândia.

Estamos em pleno processo de eleições municipais, portanto, o eleitor precisa se ater ao que nos afeta neste momento, a reeleição infinita de vereadores. Isso tem gerado a continuidade de tais representantes no poder legislativo por diversos mandatos, ocasionando grandes prejuízos ao BRASIL.

Concorrência desleal

A Câmara de Açailândia nos últimos quatro anos, administrou ou “manipulou”, com suspeitas de corrupção, mais de 30 milhões de reais, isso faz com que, a máquina pública passe ser uma máquina de interesses desses supostos legisladores, que esquecem da sociedade, e passam a legislar em favor próprio ou em favor de um pequeno grupo de pessoas, impossibilitando àqueles que entram em uma disputa.

A câmara de Açailândia carece de uma atenção especial do Ministério Público Eleitoral, pois nesses dias que antecedem as eleições municipais, verifica-se nos corredores desta “Casa de Leis” um crescimento exorbitante no número de funcionários e uma folha de pagamento cada vez mais inchada.

O que pode se ver é que, limitar o número de reeleições para o legislativo, possibilitará inovações legislativas, bem como reduzirá a corrupção e o número de escândalos envolvendo os reeleitos, sem falar que aumentará significativamente a democracia que tanto trata a Constituição Federal de 1988.

Nesse sentido, fica claro que a máquina pública utilizada desta forma é somente mais um instrumento da CORRUPÇÃO.

Enfim, fica claro que limitar o número de eleições para deputados, senadores e vereadores proporcionarão níveis mais elevados de democracia ao BRASIL, e consequentemente reduzirá o número de escândalos de corrupção envolvendo tais representantes reeleitos.

Simples assim.

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