A disparidade na disputa
fica ainda mais latente e covarde nas câmaras de vereadores quando se observa o
montante que administra cada presidente – em Açailândia, só falando em folha de
pagamento (empregos), são gastos cerca MEIO MILHÃO DE REAIS todo mês, enquanto
que novos candidatos se quer conseguem contratar cabos eleitorais para
campanha.
Vereador Ceará é presidente da câmara de Açailândia e deverá concorrer as eleições este ano.
É fato que números
infinitos de reeleição para deputados, senadores e vereadores, causam prejuízos
ao povo brasileiro, já que a permanência de tais representantes no poder por
tempo indeterminado de reeleições não favorece a democracia, pois, não possibilitam
a inovação de novos representantes, bem como de novas ideias e novas leis – basta
nos arremeter ao disparate legislativo das últimas décadas em Açailândia.
Estamos em pleno
processo de eleições municipais, portanto, o eleitor precisa se ater ao que nos
afeta neste momento, a reeleição infinita de vereadores. Isso tem gerado a
continuidade de tais representantes no poder legislativo por diversos mandatos,
ocasionando grandes prejuízos ao BRASIL.
Concorrência desleal
A Câmara de Açailândia
nos últimos quatro anos, administrou ou “manipulou”, com suspeitas de corrupção,
mais de 30 milhões de reais, isso faz com que, a máquina pública passe ser uma máquina
de interesses desses supostos legisladores, que esquecem da sociedade, e passam
a legislar em favor próprio ou em favor de um pequeno grupo de pessoas,
impossibilitando àqueles que entram em uma disputa.
A câmara de
Açailândia carece de uma atenção especial do Ministério Público Eleitoral, pois
nesses dias que antecedem as eleições municipais, verifica-se nos corredores
desta “Casa de Leis” um crescimento exorbitante no número de funcionários e uma
folha de pagamento cada vez mais inchada.
O que pode se ver é
que, limitar o número de reeleições para o legislativo, possibilitará inovações
legislativas, bem como reduzirá a corrupção e o número de escândalos envolvendo
os reeleitos, sem falar que aumentará significativamente a democracia que tanto
trata a Constituição Federal de 1988.
Nesse sentido, fica
claro que a máquina pública utilizada desta forma é somente mais um instrumento
da CORRUPÇÃO.
Enfim, fica claro
que limitar o número de eleições para deputados, senadores e vereadores
proporcionarão níveis mais elevados de democracia ao BRASIL, e consequentemente
reduzirá o número de escândalos de corrupção envolvendo tais representantes
reeleitos.
Simples assim.
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