As esperanças de mudança da “velha política” para um novo jeito de legislar na câmara municipal de Açailândia, fica cada vez mais distante, a cada escândalo e supostas tramoias nada ortodoxas envolvendo o Legislativo Municipal.
Na maioria dos textos
noticiosos que envolvem a câmara de Açailândia, o titular deste blog não se
cansa de usar a preposição “suposta”,
que indica a dedução de alguma coisa – isso acontece em virtude de tudo ser
feito as escusas, e, portanto, de difícil comprovação. Ou seja, o que acontece
nos bastidores da câmara de Açailândia, todo mundo sabe, mas ninguém pode
provar.
A mais novo suposta “TRAMOIA”, um substantivo bastante
utilizado em forma de brincadeira pelo comunicador Isisnaldo Lopes, tem como “PIVÔ” a vereadora Robenha da Saúde,
que de uma hora para outra deixou vazar pelos corredores da câmara de
Açailândia que iria se afastar do mandato dado pelo povo, conquistado a duras
penas, com uma expressiva votação, mais de 1.000 votos, 2ª colocada na votação
geral, para curiosamente abrir vaga para o 2º suplente Heliomar Laurindo.
A vereadora teria se utilizado
de uma desculpa extremamente esfarrapada, que seria assumir a função de
assessora parlamentar do deputado federal Josimar do Maranhãozinho – tem ou não
tem caroço nesse angú?
O problema é que no caminho
tinha uma pedra, uma pedra chamada de 1º suplente que tem o nome de Dr. Thiago Ferreira
(PL), e que esqueceram de combinar a “bola da vez”.
Há quem diga que o jovem
advogado, que até que provem ao contrário possui conduta ilibada e que entrou
na política por um sonho e não somente para barganhar louros políticos ou
financeiros, teria sido sondado para não assumir a vacância do cargo – seria um
suicídio político para o jovem Thiago ou até mesmo uma complicação para sua
carreira conquistada nas duras cadeiras da faculdade, caso caísse nesta tentativa
de cooptação.
Já para vereadora Robenha que
tentou, tentou, tentou, e, até que conseguiu se eleger com uma expressiva
votação, parece ter esquecido da luta, e, principalmente, do seu eleitor – numa
tentativa de dissuadir a parlamentar desse caminho ora escolhido, um colega da
Casa de Leis, citou a ressaca que poderia ter com essa estapafúrdia decisão,
Robenha teria sido taxativa: “ Não tô nem ai”!
Mas o que estaria por trás de
toda essa SUPOSTA (mais uma vez a preposição) tramoia?
Segundo fontes que guardo no
cofre mais seguro da minha vida, o produto final seria fortalecer o vereador
Ceará para seguir o seguinte caminho: formar maioria na câmara, não sei de que
forma retornar ao comando do Legislativo, também não sei de que forma conseguir
a renúncia do vice, e, finalmente, afastar Aluísio do comando do Município para
assim transforma-se em chefe do Executivo municipal.
E, por trás de tudo isso como
financiadores, as velhas raposas da política de Açailândia, com extensão na
capital e até em Brasília.
Mas como foi dito no início
dessa matéria, isso são suposições.
É a velha preposição SUPOSTA que teima em perseguir nossas
escritas.
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