O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) foi responsável por solicitar a reclusão de Leonidas, argumentando que ele foi reconhecido por uma das vítimas como um dos assaltantes presentes no ônibus no momento do crime.
A decisão anterior da Justiça, que havia determinado a soltura do suspeito em resposta a um pedido da Defensoria Pública, foi considerada precipitada e reconhecida como ilegal. O MP-MA afirmou que a liberação do acusado foi baseada em um ‘vício formal’, e a prisão preventiva foi restabelecida para garantir a ordem pública e a credibilidade das instituições, especialmente do Judiciário, diante da comoção e repercussão social do crime.
Relembrando o caso, Leonidas Cunha Ribeiro foi preso em flagrante na terça-feira (23), juntamente com dois adolescentes apontados como executores do latrocínio. Os menores permanecem apreendidos. A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) relatou que Leonidas confessou sua participação no crime. Contudo, após a prisão, a decisão judicial inicial reconheceu a ilegalidade do processo, relaxando o flagrante com base em um suposto ‘vício formal’.
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