sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Reuniões em famílias é a estratégia do Candidato Wilton Lima 15.678 para reta final da campanha da Renovação


Com uma campanha planejada estrategicamente, seguida passo a passo, visitando casa a casa e apresentando suas propostas em reuniões familiares, o candidato a vereador Wilton Lima 15.678 chega a reta final da campanha com o sentimento do dever cumprido e a certeza de uma vitória nas urnas no próximo domingo, dia 02 de outubro.


Na noite de ontem (29), no Colinas Park, Wilton Lima foi surpreendido por uma reunião idealizada por amigos e colaboradores de campanha. Na oportunidade, dezenas de familiares e amigos dedicaram um pouquinho do seu tempo para ouvir as ideias e propostas inovadoras do candidato. Wilton Lima saiu da reunião bastante otimista com relação ao resultado da votação do próximo domingo. “Esse tipo de manifestação popular nos deixa muito feliz, mas também nos obriga a ter muito mais responsabilidade com o mandato que tenho convicção que o eleitor de Açailândia vai me dar no próximo domingo. Saímos dessa reunião com a certeza que a vitória está muito próxima”, declarou Wilton Lima.




Assessoria.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Candidato é morto a tiros e vice-governador de Goiás é baleado em carreata

O ex-prefeito e candidato à prefeitura de Itumbiara (GOJosé Gomes da Rocha (PTB), o Zé Gomes, foi morto a tiros durante carreata eleitoral nesta quarta-feira (28) na cidade, localizada a 204 quilômetros de Goiânia. O vice-governador de Goiás, José Eliton (PSDB), participava do ato e também foi baleado. O advogado da prefeitura de Itumbiara, Célio Rezende, também foi atingido. 
O crime aconteceu por volta das 18h, quando o carro que levava o candidato e o governador em exercício passava pela avenida Modesto de Carvalho, próximo ao bairro Novo Horizonte. O autor dos disparos e um policial militar morreram minutos depois do atentado em tiroteio.
Um vídeo enviado por um internauta ao WhatsApp do UOL (11 95520-5752) mostra o momento em que o servidor público Gilberto Ferreira do Amaral, 53, disparou contra a carreata. É possível ouvir os tiros na avenida repleta de motociclistas, que acompanhavam a carreata com bandeiras. 
"Ele dirigia o carro na direção contrária à carreata. Ninguém percebeu o que ele iria fazer até que se ouviu os disparou", afirmou o internauta, que prefere não se identificar. "Deu para ouvir uma sequência muito grande de disparos. Depois, foi a vez de um dos seguranças da carreata reagir e aí teve mais tiros", acrescentou.
Reprodução
O servidor Gilberto Ferreira do Amaral no momento em que atirou contra a carreata
José Eliton levou dois tiros na região abdominal. O vice-governador passou por uma cirurgia e não corre risco de morte. Ele foi levado de helicóptero a Goiânia, e será internado no Hospital de Urgências Doutor Otávio Lage de Siqueira. Célio Rezende está sendo transferido para o mesmo hospital que atende o governador em exercício. 
O atirador era auxiliar de serviços gerais da Secretaria Municipal de Saúde de Itumbiara. No crime, ele usou uma pistola 40 mm. O cabo da Polícia Militar que morreu no tiroteio, Vanilson Rodrigues, fazia a segurança do evento.
O delegado regional de Itumbiara, Ricardo Chueire, afirma que ainda não se sabe a motivação do crime. "Fizemos a perícia no local e no carro do atirador, mas ainda não há pistas do que pode ter motivado o crime."
Pelo menos outros cinco candidatos a prefeito ou vereador foram mortos durante a campanha das eleições 2016. 

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

ATENÇÃO ELEITOR!!! O que pode e o que não pode no dia da eleição. Celular está proibido na cabina de votação!!!

Logomarca Eleições 2016

A cabina de votação é o local reservado da seção eleitoral em que o eleitor pode expressar, com total sigilo e inviolabilidade, seu voto na urna eletrônica. Assim, quando se dirigir à cabina de votação, o eleitor deve tomar cuidado para respeitar as proibições contidas na legislação eleitoral para que tudo corra dentro da normalidade no instante do voto.
Com o objetivo de assegurar o sigilo da votação, não é permitido ao eleitor, na cabina, o uso de celular (inclusive para tirar “selfie” do momento do voto). Também são proibidos máquinas fotográficas, filmadoras, equipamentos de radiocomunicação ou qualquer instrumento que possa comprometer esse sigilo. Cabe à mesa receptora reter esses objetos enquanto o eleitor estiver votando.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga ressalta que “quando o eleitor se dirige ao local de votação, é necessário ter em mente que está ali para o exercício de um direito de alta relevância na sua condição de cidadão”. “É um momento solene, em que ele exerce o seu direito de se expressar democraticamente para escolher, dentre os candidatos que concorrem, aqueles que entenda serem os mais aptos para exercer os cargos em disputa: cargos que determinam o exercício, pelo prazo de quatro anos, do mandato de prefeito e vereador, por exemplo, que cuidam das competências executivas e legislativas, respectivamente, no plano municipal”, acrescenta.
Sobre o sigilo do voto, o ministro salienta que “tão importante é esse direito que o cidadão deve exercê-lo com absoluta liberdade, ou seja, é dever da Justiça Eleitoral zelar para que o eleitor vote sem qualquer assédio, intervenção ou constrangimento”. “Mais que isso, a garantia do sigilo do voto se projeta como benefício para a sociedade, haja vista que a percepção de liberdade, para se manter íntegra, não pode ser abalada por episódios que se convertam em desconfiança contra o processo democrático. Com efeito, atuar contra a liberdade do voto, em qualquer hipótese, tem repercussão contra os interesses da sociedade e do país como nação. Isso porque o direito ao voto livre e consciente é um direito de igual valor para todos os cidadãos que estejam no pleno gozo de seus direitos políticos”, afirma o ministro.
Admar Gonzaga alerta que atentar contra a liberdade do voto é crime, conforme previsto no artigo 312 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965). “Portanto, caso o eleitor se apresente ao local de votação portando algum tipo de equipamento (máquina fotográfica, filmadora, celular, tablet etc.) capaz de registrar o próprio voto, deverá ser advertido a não utilizá-lo pelos mesários a serviço da Justiça Eleitoral”, observa.
“No caso de desobediência ou que a utilização desse tipo de equipamento seja apenas percebida após o exercício do voto, o fato deverá ser registrado em ata, pelo presidente da Mesa Receptora, para fins de apuração da hipótese de crime ou outra espécie de ilícito, dentre os quais a corrupção eleitoral, que, além de igualmente constituir crime, pode determinar a cassação do mandato do eleito, caso se apure a participação direta ou indireta do eleito no ilícito”, destaca o ministro.
Lembrete
No momento de votar, o eleitor pode levar para a cabina uma “cola”, um lembrete, ou seja, um papel com os números de seus candidatos para que possa marcar na urna eletrônica. Imprima aqui a sua.
Manifestação silenciosa
No dia da votação, é permitida apenas a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dísticos e adesivos.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Nova lei prevê desempenho mínimo nas urnas para candidato a vereador

‘Nota de corte’ exige de candidato ao menos 10% do quociente eleitoral.

Regra aprovada em 2015 será aplicada pela primeira vez neste ano.

Fernanda Calgaro
Do G1, em Brasília
Uma mudança na legislação aprovada pelo Congresso na reforma eleitoral do ano passado – e que será aplicada pela primeira vez na eleição deste ano – estipulou uma espécie de “nota de corte”, diferente em cada cidade, para um candidato a vereador se eleger.
Pela nova regra, os candidatos a deputado federal, deputado estadual e vereador necessitarão obter, individualmente, um total de votos de pelo menos 10% do quociente eleitoral, que é calculado dividindo-se o número de votos válidos da eleição (sem brancos e nulos) pelo número de cadeiras disponíveis na Câmara dos Deputados, na Assembleia Legislativa ou na Câmara Municipal.
COMO É FEITO O CÁLCULO
>> Ao final do primeiro turno, a Justiça eleitoral apurou que houve 100 mil votos válidos (excluídos brancos e nulos) no município hipotético de Campo Feliz.
>> Com base nesse número, calcula-se o quociente eleitoral, que determina o mínimo de votos que um partido ou coligação necessita para conseguir vagas na Câmara Municipal de Campo Feliz. Esse quociente é calculado pela divisão do número de votos válidos pelo total  de vagas que existe na Câmara.
>> A Câmara de Campo Feliz tem 10 vagas de vereador. Portanto, para ter direito a uma vaga, um partido ou coligação necessita de pelo menos 10 mil votos (somados os votos individuais em candidatos e os votos dados à legenda).
>> A novidade introduzida pela reforma eleitoral de 2015 é que, no exemplo de Campo Feliz, mesmo que o partido tenha alcançado os 10 mil votos, só poderá preencher a vaga se um dos candidatos a vereador desse partido tiver conquistado mil votos (10% do quociente eleitoral) ou mais.
>> Se o partido não tiver um candidato com o mínimo de votos exigido, essa vaga é transferida a outro partido ou coligação após novo cálculo.
 








Isso está fazendo com que, na campanha deste ano, partidos peçam aos seus eleitores para que abandonem a prática do voto de legenda (aquele em que o eleitor vota só no partido e não especificamente em um candidato) – leia mais abaixo.
O voto de legenda se soma aos votos que os candidatos obtêm individualmente para fins de se calcular o quociente partidário, que determina o número de vagas na Câmara Municipal ao qual o partido (ou coligação) terá direito – para isso, divide-se o número de votos válidos que o partido ou coligação obteve pelo quociente eleitoral.
Com a mudança introduzida pela reforma eleitoral do ano passado, o voto na legenda contribui para o quociente partidário, mas não ajuda os candidatos a vereador, individualmente, a alcançar os 10% do quociente eleitoral.
Um exemplo: se em determinado município, houve 100 mil votos válidos na eleição, e as cadeiras em disputa na Câmara são 10, o quociente eleitoral é 10 mil.
Nessa hipótese, com a nova regra, o candidato precisa de pelo menos mil votos (10% de 10 mil) para ter chance de se eleger.
Assim, se um partido recebeu 50 mil votos (somados os votos em candidatos e na legenda), e o quociente eleitoral é 10 mil, o resultado da conta dá 5. Portanto, o partido terá direito a cinco vagas.
Se, por hipótese, o quarto e o quinto colocados desse partido não alcançaram, na votação individual, 10% (mil votos) do quociente eleitoral (10 mil votos), o partido perderá essas duas vagas e ficará somente com três.
Nesse caso, a Justiça Eleitoral fará um novo cálculo, e as duas vagas serão transferidas para outro partido ou coligação cujos candidatos cumpram o requisito.
A mudança na lei também tira força dos chamados “puxadores” de voto, candidatos que, sozinhos, têm grande votação e acabam garantindo ao partido (ou coligação) outras vagas além da sua própria.

Se a nova regra estivesse em vigor na eleição de 2014, que escolheu os atuais deputados federais, a bancada de São Paulo do PRB teria ficado com duas vagas a menos.
Naquela eleição, o quociente eleitoral para os candidatos a deputado federal de São Paulo era 303.803 votos. No total, o PRB paulista obteve 2,24 milhões de votos, dos quais 1,5 milhão (68%) foram dados ao deputado Celso Russomanno, o mais votado do Brasil.
O desempenho de Russomanno permitiu que a bancada paulista do partido conquistasse oito vagas na Câmara dos Deputados, já que o quociente eleitoral não foi alcançado por nenhum dos outros sete eleitos – o segundo colocado do partido, Antonio Bulhões, por exemplo, obteve 137 mil votos.
Na hipótese de que a regra atual estivesse em vigor naquela eleição, dos oito eleitos por São Paulo, o PRB perderia dois – os deputados Marcelo Squassoni (eleito com 30.315 votos) e Fausto Pinato (22.097 votos), que não teriam atingido os 10% do quociente eleitoral (o correspondente a 30.380 votos).
ARTE: Nova lei prevê percentual mínimo de quociente eleitoral para candidato a vereador (Foto: Arte/G1)
Estratégia divide partidos
A uma semana da eleição, a questão divide as siglas sobre qual estratégia adotar: alertar o eleitor para priorizar o voto em candidatos e não na legenda ou não fazer alarde a fim de não desestimular os candidatos.

Alguns partidos, como o PSOL, estão incentivando os eleitores a votar diretamente em um candidato e não optar pelo voto na legenda.
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) publicou na última sexta-feira (23) um vídeo no Facebook explicando a nova regra e pedindo aos eleitores para não votar na legenda.
“Em todas as eleições, o PSOL recebe muitos votos de legenda para vereador […]. Contudo, dessa vez, eu quero pedir a você que não faça isso. Escolha um/a candidato (a) a vereador (a) do PSOL e vote o número completo”, escreveu.
O líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente (SP), explicou que o objetivo da orientação do partido é justamente ampliar o número de votos em candidatos individualmente. “Estamos pedindo para votar nos vereadores porque temos que alcançar também um novo quociente”, disse.
Crítico a essa mudança na legislação, o deputado Ronaldo Fonseca (PROS-SP), líder da sigla na Câmara, observa que a questão vai no sentido contrário ao que se pretende.
“Em vez de privilegiar as ideias do partido, o eleitor é obrigado a escolher um candidato”, avalia.
Fonseca conta que o PROS preferiu não fazer alarde sobre essa linha de corte para os candidatos a fim de, segundo ele, não desestimular quem tem chance menor de se eleger.
“É uma faca de dois gumes. Se chamarmos atenção para isso, os candidatos menores vão acabar desestimulados porque vão ver que não terão chance. Não queremos desestimulá-los”, diz Fonseca. “Essa regra vai beneficiar partido grande. Só vai ficar peixe grande”, declarou.
O PPS não tem dado muito destaque na campanha para essa alteração na legislação, segundo o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), líder da bancada na Câmara.
Ele disse, porém, que pretende procurar a direção do partido para alertar sobre o impacto do voto de legenda sobre as candidaturas dos menos conhecidos.
Sobra de vagas
Como o resultado dos cálculos para se determinar o total de vagas por partido geralmente produz números quebrados, acabam sobrando algumas vagas, distribuídas entre os partidos que asseguraram cadeiras na Câmara Municipal.

Para isso, é feito um novo cálculo, e o partido ou coligação com a maior média preenche a vaga, o que já acontecia em eleições anteriores. A diferença é que, agora, para conseguir ocupar essa vaga remanescente o candidato necessita ter o percentual mínimo de 10% do quociente eleitoral.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Moradores de Piquiá de Baixo realizam formação de lideranças comunitárias


No mês de agosto, moradores do bairro Piquiá de Baixo, Açailândia (MA), realizaram uma formação de lideranças comunitárias, com o tema “Organização Comunitária e Autogestão”. O encontro contou com a participação de 40 moradores, que se reuniram na sede do Clube de Mães, localizado na comunidade.

A formação tem como objetivo articular um grupo de moradores que possam acompanhar o desenvolvimento do projeto de reassentamento do bairro e ser referências dentro da comunidade para esclarecer dúvidas e mobilizar a população para contribuir com o esse processo.
A atividade teve início em 2015 e retornou este ano com o fomento do Fundo CASA. A formação é desenvolvida como um curso, compreendendo 4 h cada encontro, com a participação de líderes comunitários, por meio de aula expositiva, atividades em grupo, além de participação de debates e espaços dinâmicos de exposição de temas como organização Comunitária, Autogestão e Mobilização Comunitária.

Essa formação faz parte do projeto Piquiá de Baixo Sustentável e é financiado pela Fundo Socioambiental Caixa, que repassa dinheiro para Fundo CASA, que por sua vez investe no campo pedagógico de formação comunitária, do qual o projeto de Piquiá de Baixo se encaixa. O objetivo é atender a comunidade possibilitando formação, informação e orientação no que se refere ao processo de reassentamento.

O próximo encontro de lideranças comunitárias está previsto para outubro. A ideia é que essa formação continue acontecendo durante todo o processo de reassentamento, sempre acrescentando pessoas novas, estimulando o surgimento de novas lideranças dentro bairro.
.

Por: Mikaell Carvalho

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Campanha Wilton Lima 15.678 continua a todo vapor no final de semana


Família Tradicional do Senhor Jardilino e Dona Doracy reunidos com amigos para recepcionar o candidato Wilton Lima...

Com propostas firmes de RENOVAÇÃO o candidato a vereador Wilton Lima 15.678 continua sua campanha “Pé No Chão”, visitando residências e realizando de 04 a 05 reuniões por dia. Neste final de semana a rotina de reuniões foi intensa e a tônica da campanha, o que mais uma vez leva toda a sua equipe a crer em um resultado bastante positivo, ou seja, uma vitória no dia 02 de outubro.


Vejam alguns flagrantes do sábado e domingo logo abaixo:






quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Colinhas e material de campanha nas proximidades das sessões eleitorais na véspera da eleição pode dá cassação de candidato eleito.

Ainda que feito na véspera da eleição, o derrame (ou a sua concordância) de material de propaganda no local de votação ou em áreas próximas se caracterizará como propaganda irregular.


A legislação sobre propaganda eleitoral nas Eleições Municipais de 2016 contém uma série de restrições para as quais os candidatos a prefeito, vice-prefeito ou vereador, partidos e coligações devem ficar atentos. A propaganda eleitoral está liberada a partir do dia 16 de agosto e termina no dia 1º de outubro, na véspera da eleição, em primeiro turno. As regras estão na Resolução TSE nº 23.457/2015, que trata da propaganda eleitoral, do horário gratuito no rádio e na TV e das condutas ilícitas na campanha de 2016. As punições para quem descumprir as proibições impostas vão de multa até mesmo detenção. Aos candidatos pode caracterizar propaganda vedada, que vai desde o pagamento de multa, até a cassação do mandato, caso seja eleitor.

Folhetos, adesivos e derrame de propaganda 

Não é necessária licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral para veicular propaganda eleitoral por meio de folhetos, adesivos, volantes e outros impressos. Esses devem ser editados sob a responsabilidade do partido, da coligação ou do candidato. É facultada a impressão em braille de seus conteúdos.
  
Todo material impresso de campanha terá que trazer o CNPJ ou o CPF do responsável pela confecção, bem como de quem a contratou, e a respectiva tiragem. O infrator que descumprir essa regra responderá pelo uso de propaganda vedada e, se for o caso, por abuso de poder.

Ainda que feito na véspera da eleição, o derrame (ou a sua concordância) de material de propaganda no local de votação ou em áreas próximas se caracterizará como propaganda irregular. 


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Wilton Lima intensifica sua campanha “Pé no Chão” pelas ruas da cidade de Açailândia





Faltando pouco mais de 15 dias para a realização das eleições municipais, em que o voto do eleitor decidirá quem governará a cidade de Açailândia pelos próximos 04 anos e quem serão os 17 vereadores que representarão a população na câmara municipal, o candidato a vereador Wilton Lima intensifica sua campanha “Pé no Chão”, olhando no olho do eleitor, levando suas propostas inovadoras, recebendo abraços, palavras de incentivos e principalmente, recebendo a certeza de que o recado que está sendo levado à população garantirá a vitória no dia 02 de outubro.
.
“A cada abraço, a cada aperto de mão, palavras de incentivos e apoios, ideias que nos faz acreditar cada vez mais em um mandato participativo é o me faz acreditar que é chegado o momento de ocuparmos uma das 17 cadeiras do legislativo municipal”, diz com emoção o candidato Wilton Lima.

Wilton Lima é morador de Açailândia há mais 22 anos, servidor público concursado há 15, possui duas formações acadêmicas, uma em administração de empresas e outra em administração pública pela Universidade Estadual do Maranhão. Ele é ainda Pós-Graduado em Gestão Pública também pela UEMA e Pós-Graduando em Assessoria de Comunicação Empresaria e Institucional pela Universidade Federal do Maranhão. Wilton Lima também possui cursos técnicos em Licitação e Contratos Administrativos, bem como o curso de Formação de Pregoeiro, pelo Instituto Certame.

Wilton Lima tem também como profissão a Comunicação, já foi diretor executivo de emissoras como a TV Difusora e Rádio Clube FM, também é locutor e apresentador de televisão, mas tem como VOCAÇÃO a Política, por isso coloca neste ano, mais uma vez, o seu nome para julgamento da população de Açailândia.



Assessoria.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Câmara dos Deputados cassa mandato de Eduardo Cunha

A Câmara dos Deputados decidiu nesta segunda-feira (12) cassar o mandato do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de ter mentido ao afirmar que não possuía contas no exterior em depoimento na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras no ano passado. Assim, Cunha perde o mandato e fica inelegível por oito anos devido à Lei da Ficha Limpa.
A cassação foi aprovada por 450 votos a favor, 10 contra e 9 abstenções; 470 deputados participaram da sessão, incluindo o presidente da Casa, que só votaria se houvesse empate. Ao deixar o plenário após a votação, Cunha ouviu gritos de "adeus, Cunha" e "fora".

Em seu discurso no plenário antes da votação, Cunha negou ter mentido à CPI e relacionou sua cassação ao processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Pedro Ladeira/Folhapress
Cunha acompanha painel de votação durante sessão que cassou seu mandato

"Eu estou pagando o preço de ter meu mandato cassado por ter dado continuidade ao processo de impeachment. É o preço que estou pagando para Brasil ter ficado livre do PT", afirmou o peemedebista. "O que quer o PT é um troféu para poder dizer que é golpe", disse Cunha. "Alguém tem dúvida que se não fosse minha atuação, teria processo de impeachment?", perguntou retoricamente o deputado.
 
Durante sua fala, deputados petistas gritavam "golpista". Faixas e cartazes com os dizeres "fora, Cunha" e um boneco que representava Cunha com roupas de presidiário podiam ser vistos no plenário. No ano passado, Cunha foi o responsável por aceitar o pedido de impeachment de Dilma, que acabou deixando a Presidência em definitivo no último dia 31.
Após o resultado, Cunha deu uma entrevista em que criticou o governo Temer por ter apoiado a eleição de Maia à presidência da Câmara. "O governo é culpado quando fez o patrocínio [da candidatura de Rodrigo Maia], porque quem elegeu o presidente [da Câmara] foi o governo. Quem derrotou o candidato Rogério Rosso foi o governo", declarou. Ele afirmou ainda que escreverá um livro contando os bastidores do impeachment.
O agora ex-deputado disse que, mesmo depois de cassado, não irá aderir às delações premiadas da Operação Lava Jato. Ele é réu em dois processos que apuram sua participação no esquema de cobrança de propina em obras de empresas estatais. "Só faz delação quem é criminoso. Eu não sou criminoso, não tenho que fazer delação", afirmou.

Tentativa de suspensão

  • A sessão desta segunda começou às 20h23, após ter sido suspensa pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que justificou que ainda não havia 400 deputados presentes.
    Após os discursos na tribuna, aliados de Cunha ainda tentaram adiar novamente a votação. Maia rejeitou recurso de Carlos Marun (PMDB-MS), um dos mais fiéis aliados do deputado afastado.
    Pedro Ladeira/Folhapress
    Durante a maior parte da sessão, Cunha ficou isolado e falou com poucos deputados
     
    Eduardo Cunha permaneceu boa parte da sessão de cassação sozinho no plenário, checando mensagens no celular e sem conversar com outros deputados. Marun e Rogério Rosso (PSD-DF) foram alguns dos deputados que o cumprimentaram.
     
    Pedro Ladeira/Folhapress
    Parlamentares favoráveis à cassação levaram um boneco simbolizando a figura de Cunha com roupa de presidiário

    Processo durou mais de 11 meses

    O processo contra o deputado durou onze meses e é o caso mais demorado que já passou pelo Conselho de Ética. A representação foi apresentada por PSOL e Rede em 13 de outubro. 
    Cunha já estava afastado do mandato desde maio, por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) com base em pedido da PGR (Procuradoria Geral da República), que acusava o deputado de usar o cargo para interferir nas investigações contra ele.
    Em julho, o deputado renunciou à presidência da Câmara, fato que precipitou a eleição de Rodrigo Maria (DEM-RJ) ao posto.
    A perda do mandato retira de Cunha o direito ao foro privilegiado de ser julgado apenas pelo STF. O deputado é réu em duas ações, alvo de uma terceira denúncia e investigado em outros seis inquéritos que tiveram origem nas apurações da Operação Lava Jato.
    No entanto, a decisão de remeter os processos contra Cunha ao juiz Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba, não é automática e cabe ao Supremo avaliar cada caso de forma individual. Há a tendência no tribunal de manter no STF processos que estão perto de ir a julgamento.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

BREJÃO: Zé Doia recebe a adesão do grupo liderado pelo ex-candidato Franciscano

A campanha eleitoral em São Francisco do Brejão, cidade localizada a 70 quilômetros de Imperatriz e a 40 quilômetros de Açailândia, teve uma “reviravolta” inimaginável nesta última semana.

Após o indeferimento das candidaturas de Franciscano e Chico Pernambuco, candidatos a prefeito e vice, pelo PMDB, uma grande interrogação foi emplacada na cabeça dos brejãoenses: como ficará a recomposição das forças políticas no município?
A resposta veio na madrugada de quinta para sexta-feira (09): todos os 14 candidatos a vereadores que acompanhavam Franciscano, e a esmagadora maioria dos apoiadores destes, decidiram apoiar a candidatura do atual prefeito e candidato a reeleição, José Osvaldo Farias, o Zé Doia (PRB), e que tem como vice, o jovem médico veterinário Saullo Milhomem (PDT).

A celebração, o ato oficial e público, desta união se deu por volta das 18 horas e trinta minutos desta sexta-feira (09). Os peemedebistas saíram do comitê do 15 rumo ao cruzamento da Av. Castelo Branco com a Rua Maranhão. De igual modo, os cabos eleitorais, candidatos e apoiadores de Zé Doia partiram do comitê do 10 sentido ao mesmo endereço (Castelo Branco com Maranhão).

Quando o relógio marcava 18h30, talvez alguns minutos a mais, como que nos filmes de cruzadas medievais, com roteiro e produção hollywoodianas, o povo do 15 e o povo do 10 marcharam, melhor, correram uns para os outros, e aos gritos, aplausos, buzinaços, e sob estalos de foguetes, esses dois povos se tornaram um só, e o povo do centro da cidade viu a maior passeata – com pessoas à pé – já realizada no Brejão.

A multidão seguiu a pé até o palanque, que já estava instalado no Bairro Novo Horizonte, bairro criado por Franciscano – quando prefeito -, para ouvir as propostas dos candidatos a vereadores, vice, prefeito e lideranças regionais, como os deputados (estadual) Antonio Pereira (DEM) e (federal) Weverton Rocha (PDT), além do secretário estadual de Agricultura e Pesca, Márcio Honaise.

Com essa adesão, o grupo liderado pelo prefeito e candidato à reeleição Zé Doia passa a contar com 27 candidatos a vereadores, uma enorme legião de apoiadores, e simpatia da maioria do eleitorado brejãoense.


Se já era favorável, agora a coligação “Juntos para fazer muito mais” caminha com passos muito mais firmes rumo à vitória no próximo dia 02 de outubro. Dia em que Ze Doia e Saullo Milhomem devem ser eleitos prefeito e vice, respectivamente, além de eleger a maioria de vereadores.

COLUNA DO SARNEY: Tenha cuidado com o cartaz


Estamos tendo uma eleição sob a regulamentação de uma nova lei. Esta lei bastante discutida teve - e agora tem - o objetivo de conter o poder econômico nas eleições, proibindo a doação de empresas privadas, limitando o tempo de campanha a 45 dias, encurtando prazos para as muitas exigências legais, registro, campanha, julgamento de recursos, tudo para diminuir gastos eleitorais. Vamos ver se as coisas vão acontecer conforme o objetivo dos legisladores. A notícia é que estamos tendo uma campanha fria, sem a paixão de outros pleitos.
A verdade é que, na história do Brasil, sempre foi uma constante a busca de reformar as leis eleitorais para acabar com as mazelas que cada eleição apontava. Já atravessamos o tempo do combate às fraudes, do bico de pena, da eleição a cacete - como era no Império, criando um paladino de reformas, encarnado no conselheiro Saraiva, tido como entendido em matéria eleitoral. Em 1881 tivemos então a Lei Saraiva, que era esperada há muitos anos pela classe política. Não foi um sucesso e muitos furos deixaram margem a fraudes. O desembargador Trayahu Moreira, que era do Brejo, contava que sua cidade fora citada na Câmara dos Comuns da Inglaterra como exemplo de que as eleições diretas eram vulneráveis, e tinham burlado a Lei Saraiva, que implantava esse sistema.
Eu mesmo, na minha longa vida política, assisti à votação de dezenas de leis eleitorais - e nenhuma funcionou. Dessas a grande batalha foi pela cédula oficial, substituindo as cédulas particulares distribuídas pelos partidos. Com a minha experiência, quando presidente da República chamei o ministro Néri da Silveira ao Palácio do Planalto e propus a informatização das eleições, começando pelo título eleitoral, trilhando assim o longo caminho da urna eletrônica, que possibilitou eleições legítimas, sem fraudes e de apuração rápida. Hoje somos exemplo para o mundo. Ele veio ao Maranhão e no TRE entregou-me o primeiro título eleitoral emitido por esse sistema.
Agora é a vez de baratear eleições e evitar abuso do poder econômico. Resta conter a influência e os gastos dos governos com seus candidatos.
Tenho recebido queixas de que até mandar fazer cartazes tem sido difícil, com os pequenos tetos para os gastos nesta eleição. Ora, o cartaz era o instrumento mais visível das eleições: colar cartazes, rasgar cartazes era uma saga que ensejava brigas imensas entre candidatos e partidos. Eu tive um grande amigo e chefe político de Araioses, junto com Leônidas Quaresma, Sebastião Furtado, que desvendava nos cartazes com a cara dos candidatos suas possiblidades eleitorais. Assim, uma vez, levei os cartazes do brigadeiro Cunha Machado, nosso candidato a governador. Fiz uma grande apologia de suas qualidades e das possibilidades de nossa vitória, pedindo seu engajamento na campanha. Ele me disse: “Deixe eu ver o cartaz dele.” Eu mostrei. Sebastião olhou aquele cartaz bonito e disse-me: “Olhe, deputado Sarney, com essa cara não ganha não. Tem os olhos com jeito de ervado (!).” Eu respondi: “Não, Sebastião, olhe bem que a vitória está em seu rosto.” Ele me disse: “Deputado, com minha longa vida política eu conheço candidato que ganha pelo cartaz.” Eu não esqueci e sempre tomei cuidado com meus cartazes!
Bem, com as eleições está vindo a festa do nosso padroeiro, São José de Ribamar: que ele proteja nosso Maranhão e evite essa tragédia que também leio: temos 22 assassinatos por semana. Homicídios brutais.
Valei-me mãe das almas!, como as rezadeiras cantam nas incelências de defuntos do interior.
José Sarney

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

DEU NA FOLHA DE CUXÁ: Wilton Lima faz campanha "Corpo a Corpo" em diversos pontos da cidade.







O Candidato a Vereador Wilton Lima (PMDB), tem apostado no corpo a corpo pelas ruas para conquistar a confiança e apoio dos moradores. Nos últimos dias, o candidato ao legislativo municipal percorreu vários bairros e mobilizou diversas famílias.

Hoje, sexta-feira, 09 de Setembro/2016 Wilton Lima fez a divulgação da sua campanha nos estabelecimentos comerciais, no Centro de Açailândia.

Wilton Lima tem priorizado as áreas essenciais como; Valorização da Mulher, Educação e Saúde, propondo medidas viáveis a serem adotadas. “Nós até fazemos propostas, mas nada de mirabolante”, exemplificou o candidato a vereador.

O candidato segue conversando com os moradores de Açailândia e fazendo corpo a corpo pelos bairros da cidade. A maratona de conversas segue até o dia das eleições.


JOSINALDO SMILLE