No encontro que
aconteceu no Rio de Janeiro os municípios que compõem o Consórcio COMEFEC,
presidido pela prefeita de Vila Nova dos Martírios Karla Batista, conseguiu
liberar recursos que estavam travados no Banco Nacional de Desenvolvimento
Social.
A presidente do COMEFEC –
Consórcio dos Municípios dos Corredores multimodais do Maranhão e prefeita de
Vila Nova dos Martírios, Karla Batista (PSDB), liderou à caravana de prefeitos
onde cumpriu agenda de reuniões no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (17/03),
na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES).
Representando a cidade de
Açailândia, o prefeito Juscelino Oliveira (PCdoB) enviou para essa missão, o
Secretário de Relações Institucionais do município, Fabrício Ribeiro.
O objetivo do encontro foi
discutir a liberação dos recursos do Fundo para o Desenvolvimento Regional com
Recursos da Desestatização (FRD), que há muitos anos estavam travados devido as
inúmeras burocracias impostas pelo BNDES e o Governo do Estado. Após a reunião
esses recursos foram liberados para os 22 municípios que compõem o COMEFEC.
Fundo
FRD
O Fundo para o
Desenvolvimento Regional com Recursos da Desestatização (FRD), do Banco
Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), visa financiar projetos de
desenvolvimento regional e social em municípios situados na área de influência
da mineradora Vale.
Objetivos
do Consórcio COMEFEC
O objetivo da constituição
do Consórcio é estabelecer a relação direta entre os gestores públicos
municipais, com os órgãos Federais, Estadual e a mineradora VALE. Ao longo de 3
anos, o Consórcio já acumula conquistas, à exemplo da construção de barragens,
recuperação de estradas vicinais, construção e reforma de escolas, unidades
básicas de saúde (UBS), poços artesianos, quadra poliesportivas, além da
aquisição de kits de irrigação, ambulâncias, e outros veículos.
A presença do Secretario da Transparência
Rodrigo Lago representando o Governador, nesta reunião de tremenda importância,
muito contribuiu para o bom andamento dos trabalhos, pois o governo ratificou
ao BNDES que este recurso é das prefeituras que sofrem os impactos da estrada
de ferro Carajás.
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