*por Wilton Lima
Grupo que disputou as
eleições de 2016 mesmo sendo massacrado nas urnas pelos erros cometidos em campanha, pelo visto não aprendeu que
em Açailândia o velho discurso da “Terra Arrasada” não funciona mais.
Dizem os filósofos que “errar
é humano”, mas permanecer no “erro” é burrice. É com todo respeito e antecipado
pedidos de desculpas que dirijo tal dito popular ao cidadão mais “afoito” que invadiu
as redes sociais para uma espécie de comemoração aos estragos causados pela
tempestade que caiu na cidade de Açailândia na noite de sábado (10) para
domingo (11).
No entanto, é com tremenda
tristeza e decepção que através desse artigo me dirijo a alguns grupos
oposicionistas, que definitivamente não aprenderam que o velho e rebuscado discurso
da “Terra Arrasada” não resulta em votos nas urnas.
“Êxtase” foi o sentimento
percebido junto a um pequeno grupo que invadiu as redes sociais, desde as
primeiras horas do domingo (11), para festejar - acreditem festejar - os
estragos causados pela forte tempestade que caiu na madrugada.
Para os mais esquecidos trago
o lembrete das eleições de 2016, em que um candidato usou dessa prática e
despencou nos últimos dias do pleito: sem nenhum conhecimento técnico de
preparação e aplicação de asfalto, o então candidato posou para uma câmera de
vídeo e utilizou o mesmo em sua propaganda eleitoral colocando de forma
leviana, em dúvida, a qualidade do material utilizado – não deu outra – o eleitor
repudiou e no dia da eleição deu o troco.
Tiro pela Culatra
A resposta dada pelo prefeito
municipal foi a de “arregaçar as mangas”, convocar suas equipes de trabalho, e,
priorizando os pontos mais críticos partir para a recuperação – “Não adianta
ficarmos lamentando, pois as chuvas previstas para todo o mês de outubro caiu toda
na noite de sábado para domingo, agora é partir pra cima dos problemas e
resolvê-los”, disse o prefeito ao visitar pessoalmente os pontos atingidos pela
forte chuva.
A experiência nos mostra que é
nas crises que se descobrem os melhores gestores, portanto, as respostas aos
problemas causados pelas intempéries da natureza, podem alavancar ainda mais a
campanha de Aluísio na disputa.
“O que temos que fazer agora é
fazer com que os nossos atos sejam muito maiores que os problemas”, finalizou
Aluísio.
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