quinta-feira, 22 de maio de 2014

Ibope: Dilma tem 40%; Aécio, 20%; e Campos, 11%

De acordo com o levantamento, Dilma conseguiria se reeleger já no primeiro turno porque seu percentual obtido é maior que a soma dos outros pré-candidatos.

Do UOL, em São Paulo

dilma

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (22) mostra a presidente Dilma Rousseff (PT) em primeiro lugar com 40% das intenções de voto para a eleição de outubro.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) aparece em segundo lugar com 20%. O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato do PSB, é o terceiro, com 11%.

De acordo com o levantamento, Dilma conseguiria se reeleger já no primeiro turno porque seu percentual obtido é maior que a soma dos outros pré-candidatos.

No último levantamento do Ibope, realizado em abril, Dilma estava com 37%; Aécio, com 14%; e Campos, com 6%.

Na pesquisa divulgada nesta quinta, o pastor Everaldo Pereira (PSC) tem 3%. Eduardo Jorge (PV) e José Maria (PSTU) aparecem com 1%. Os demais pré-candidatos não pontuaram. Os que dizem que votarão em branco ou nulo somam 14%. O total de indecisos chega a 10%.

O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em 140 municípios entre os dias 15 e 19. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para baixo ou para cima. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00120/2014.

Avaliação do governo

A pesquisa do Ibope também mostrou que a avaliação do governo Dilma piorou. A proporção dos que consideram sua gestão ruim ou péssima subiu de 30% em abril para 33% em maio.

Os que avaliam o governo Dilma como regular representam 30%, contra 34% no levantamento anterior.  A parcela dos que consideram a administração ótima ou boa oscilou de 34% para 35%.

A maneira como a presidente Dilma governa é aprovada por 47% e reprovada por 48%, índices estáveis em relação à última pesquisa. A confiança na presidente Dilma também não sofreu mudanças significativas: 43% disseram confiar na presidente e 51% afirmaram não confiar.

A pesquisa do Ibope também apontou que 30% dos entrevistados gostariam que o próximo presidente mudasse totalmente o governo, mesmo índice do levantamento de abril.

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